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Dois repórteres da BBC conseguiram infiltrar-se numa fábrica de componentes da Apple, a Pegatron, situada na China, empregando-se de forma a conseguirem perceber algumas das acusações feitas à empresa norte-americana.
Os jornalistas trabalharam durante 18 dias seguidos e, mesmo tendo pedido um dia de folga este foi sempre negado, tendo sido feitos turnos de 16 horas seguidas.
Um dos jornalistas desabafa dizendo “sempre que chegava ao dormitório, mal me conseguia mexer”.“Mesmo que tivesse fome nem conseguia levantar-me para comer. Só queria estar deitado e descansar. Mas não conseguia dormir à noite devido ao stress”.
Esta reportagem já agitou meio mundo e tem sido muito comentada nas redes sociais. Abordada a comentar este assunto, a Apple recusou divulgando apenas um comunicado onde afirma que “que nenhuma outra empresa se está a esforçar tanto como a Apple para assegurar condições de segurança e justiça no trabalho".
A Apple diz ainda que faz a monitorização as horas de trabalho de mais de um milhão de trabalhadores e que os empregados da fábrica que foram alvo da reportagem, têm uma média de 55 horas de trabalho por semana. A Apple diz estar a par de sestas dos operários a meio de turno, mas garante desconhecer a realidade de pessoas a adormecerem durante o trabalho.
Durante o tempo e que os jornalistas trabalharam na fábrica, além das horas excessivas de trabalho, estes tinham de comparecer nas reuniões diárias realizadas antes e depois de cada turno.
Segundo a Apple, o problema dos dormitórios com excesso de pessoas já estava a ser resolvido e assegurou que pediu ao fornecedor que pagasse retroactivamente as reuniões fora do horário de trabalho. Já a Pegatron, anunciou que iria investigar as reclamações e iria agir para colmatar eventuais lacunas nas suas instalações.
Esta não é a primeira vez que empresas parcerias da Apple são postas em causa por causa das condições de trabalho dadas aos colaboradores.
fonte: wintech
Os jornalistas trabalharam durante 18 dias seguidos e, mesmo tendo pedido um dia de folga este foi sempre negado, tendo sido feitos turnos de 16 horas seguidas.
Um dos jornalistas desabafa dizendo “sempre que chegava ao dormitório, mal me conseguia mexer”.“Mesmo que tivesse fome nem conseguia levantar-me para comer. Só queria estar deitado e descansar. Mas não conseguia dormir à noite devido ao stress”.
Esta reportagem já agitou meio mundo e tem sido muito comentada nas redes sociais. Abordada a comentar este assunto, a Apple recusou divulgando apenas um comunicado onde afirma que “que nenhuma outra empresa se está a esforçar tanto como a Apple para assegurar condições de segurança e justiça no trabalho".
A Apple diz ainda que faz a monitorização as horas de trabalho de mais de um milhão de trabalhadores e que os empregados da fábrica que foram alvo da reportagem, têm uma média de 55 horas de trabalho por semana. A Apple diz estar a par de sestas dos operários a meio de turno, mas garante desconhecer a realidade de pessoas a adormecerem durante o trabalho.
Durante o tempo e que os jornalistas trabalharam na fábrica, além das horas excessivas de trabalho, estes tinham de comparecer nas reuniões diárias realizadas antes e depois de cada turno.
Segundo a Apple, o problema dos dormitórios com excesso de pessoas já estava a ser resolvido e assegurou que pediu ao fornecedor que pagasse retroactivamente as reuniões fora do horário de trabalho. Já a Pegatron, anunciou que iria investigar as reclamações e iria agir para colmatar eventuais lacunas nas suas instalações.
Esta não é a primeira vez que empresas parcerias da Apple são postas em causa por causa das condições de trabalho dadas aos colaboradores.
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fonte: wintech