• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

ERC iliba Relvas

florindo

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 11, 2006
Mensagens
38,984
Gostos Recebidos
345
ng1250023_435x190.jpeg


ERC iliba Relvas

Miguel Relvas não tentou pressionar o jornal Público.
É essa a conclusão a que chegaram os técnicos da Entidade Reguladora da Comunicação Social (ERC) e que consta do relatório que será amanhã avaliado pelo conselho liderado por Carlos Magno.
Ao que o SOL apurou, a ERC não deu como provadas as pressões que a jornalista de política do Público, Maria José Oliveira, denunciou e, segundo as quais, o ministro a ameaçou de revelar dados da sua vida privada caso publicasse uma notícia sobre o seu envolvimento no caso das secretas.
Para ser aprovado, o relatório precisa de reunir apenas três dos votos dos cinco vogais do conselho regulador.
Algo que, segundo o SOL apurou, deverá acontecer.
Entretanto, o caso acabou por ter como consequência a saída de Maria José Oliveira dos quadros do Público.
A jornalista decidiu apresentar a sua demissão, alegando ter perdido a confiança na direcção do diário, depois de o jornal ter revelado o teor das ameaças alegadamente feitas por Relvas sem o seu consentimento.

Fonte: SOL
 

Fonsec@

In Memoriam
Entrou
Set 22, 2006
Mensagens
29,306
Gostos Recebidos
6
É eu que não estava mesmo a espera de outra coisa, já a muito que sabia que esta iria ser a conclusão ou não fosse isto ter acontecido em Portugal.
 

florindo

Administrator
Team GForum
Entrou
Out 11, 2006
Mensagens
38,984
Gostos Recebidos
345
Dois dos cinco conselheiros da ERC votaram contra ilibação de Relvas

ng1250586_435x190.JPG


Dois dos cinco conselheiros da ERC votaram contra ilibação de Relvas

Dois dos cinco membros do conselho regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) votaram contra a deliberação que ilibou o ministro Miguel Relvas de «pressões ilícitas» sobre o jornal Público, segundo uma deliberação hoje emitida.
O conselho regulador da ERC considerou que «não se comprovaram as denúncias» de que o ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares tivesse ameaçado ordenar aos outros membros do Governo que não falassem ao Público, ou divulgar na Internet dados da vida privada de uma jornalista.
Os três conselheiros que votaram a favor desta deliberação foram Carlos Magno (presidente da ERC), Luísa Roseira e Raquel Alexandra.
Os dois conselheiros que votaram contra foram Alberto Arons de Carvalho e Rui Gomes.
Arons de Carvalho fez ainda uma declaração de voto. A declaração do antigo secretário de Estado socialista não estava contudo disponível no sítio na Internet da ERC.
A Lusa tentou contactar a ERC e Arons de Carvalho, sem sucesso.
Ainda antes de a deliberação ser publicada, Relvas disse estar «tranquilo» quanto à opinião da ERC: «Não conheço o relatório.
Estive e estou muito tranquilo», disse o ministro aos jornalistas à saída de uma cerimónia no Aeroporto Francisco Sá Carneiro, na Maia.
A 18 de Maio, o conselho de redacção do Público denunciou ameaças de Relvas ao jornal e à jornalista Maria José Oliveira.
As ameaças - confirmadas pela direcção do jornal e negadas por Relvas - eram a divulgação na Internet de dados da vida privada da jornalista e um boicote noticioso do Governo ao diário, caso fosse publicada uma notícia sobre declarações do ministro no parlamento relativamente ao chamado «caso das secretas».
A notícia acabou por não ser publicada. A direcção do jornal considerou que não havia matéria nova relevante relativamente ao último texto da jornalista sobre a matéria.
Maria José Oliveira argumentou que este segundo texto pretendia evidenciar «incongruências» nas declarações do ministro no Parlamento sobre o denominado ‘caso das Secretas’.
O conselho de redacção do Público defendeu que o texto devia ter sido publicado, e que as ameaças do ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares deviam ter sido divulgadas.
A direcção do Público respondeu que essa não é a prática do jornal.
No início deste mês, Maria José Oliveira demitiu-se do Público.
Na semana passada, segundo o Correio da Manhã, a jornalista apresentou uma queixa na Comissão Nacional de Protecção de Dados, acusando o jornal de aceder ao seu e-mail sem autorização.

Fonte: Lusa / SOL
 

t_kirk

GF Bronze
Membro Inactivo
Entrou
Jan 17, 2012
Mensagens
23
Gostos Recebidos
0
Mais uma para o caixão da politica da vergonha... continua a aturá-los "Zé"!!
 
Topo