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A escola secundária de São Pedro da Cova foi evacuada, esta sexta-feira de manhã, devido a um incêndio que deflagrou numa zona de mato próxima. Chamas ameaçaram casas.
Em declarações ao JN Direto, o presidente da Câmara de Gondomar disse suspeitar de mão criminosa. "A quantidade de ignições registadas nas últimas 24 horas em S. Pedro da Cova leva-nos a equacionar que há mão humana nisto", disse.
Marco Martins diz que o "incêndio está longe de ser controlado" e anunciou o reforço de meios para o local. "A projeção de faúlhas está a provocar pequenos focos de incêndio em anexos de casas", acrescentou.
Os Bombeiros de São Pedro da Cova foram alertados, às 8.50 horas, para um incêndio na rua Eduardo Castro Grandra, na zona de Paradela.
O incêndio progrediu muito depressa, ameaçando a escola, que se conseguiu organizar rapidamente, tendo feito sair do recinto escolar os cerca de 400 alunos daquele estabelecimento de ensino.
Testemunhas contaram ao JN que muitos alunos aguardam na rua, que está cortada ao trânsito. Os bombeiros estão concentrados em manter as chamas afastadas das casas e pelo menos uma foi evacuada.
"Está tudo a arder aqui à volta", lamentava-se a proprietária do pão quente "O Forninho", ainda na expectativa de saber se teriam de evacuar também aquele estabelecimento, que durante o incêndio acolheu muitos dos docentes e alunos da escola.
O ar, no local, é irrespirável, e nuvem de fumo é visível cidade do Porto. A fuligem resultante do incêndio é visível em vários locais da cidade Invicta.
"O vento forte é o maior inimigo dos bombeiros neste momento", disse ao JN o presidente da Câmara de Gondomar, Marco Martins.
Segundo moradores das imediações, a falta de limpeza das matas terá contribuído para facilitar a propagação das chamas.
Em declarações à agência Lusa o presidente da Junta de Freguesia de São Pedro da Cova, Daniel Vieira, disse que a escola foi evacuada "apenas a precaução".
"Está tudo bem e sem razões para alarme. É um terreno difícil, de difícil acesso com grande inclinação, pelo que é normal esperar que o fogo se aproxime da estrada para reforçar o combate", descreveu o autarca.
No local estão 30 homens, auxiliados por dez viaturas, de cinco corporações de bombeiros da zona, incluindo Valbom, Areosa, Gondomar, além de São Pedro da Cova.
IN:JN
Em declarações ao JN Direto, o presidente da Câmara de Gondomar disse suspeitar de mão criminosa. "A quantidade de ignições registadas nas últimas 24 horas em S. Pedro da Cova leva-nos a equacionar que há mão humana nisto", disse.
Marco Martins diz que o "incêndio está longe de ser controlado" e anunciou o reforço de meios para o local. "A projeção de faúlhas está a provocar pequenos focos de incêndio em anexos de casas", acrescentou.
Os Bombeiros de São Pedro da Cova foram alertados, às 8.50 horas, para um incêndio na rua Eduardo Castro Grandra, na zona de Paradela.
O incêndio progrediu muito depressa, ameaçando a escola, que se conseguiu organizar rapidamente, tendo feito sair do recinto escolar os cerca de 400 alunos daquele estabelecimento de ensino.
Testemunhas contaram ao JN que muitos alunos aguardam na rua, que está cortada ao trânsito. Os bombeiros estão concentrados em manter as chamas afastadas das casas e pelo menos uma foi evacuada.
"Está tudo a arder aqui à volta", lamentava-se a proprietária do pão quente "O Forninho", ainda na expectativa de saber se teriam de evacuar também aquele estabelecimento, que durante o incêndio acolheu muitos dos docentes e alunos da escola.
O ar, no local, é irrespirável, e nuvem de fumo é visível cidade do Porto. A fuligem resultante do incêndio é visível em vários locais da cidade Invicta.
"O vento forte é o maior inimigo dos bombeiros neste momento", disse ao JN o presidente da Câmara de Gondomar, Marco Martins.
Segundo moradores das imediações, a falta de limpeza das matas terá contribuído para facilitar a propagação das chamas.
Em declarações à agência Lusa o presidente da Junta de Freguesia de São Pedro da Cova, Daniel Vieira, disse que a escola foi evacuada "apenas a precaução".
"Está tudo bem e sem razões para alarme. É um terreno difícil, de difícil acesso com grande inclinação, pelo que é normal esperar que o fogo se aproxime da estrada para reforçar o combate", descreveu o autarca.
No local estão 30 homens, auxiliados por dez viaturas, de cinco corporações de bombeiros da zona, incluindo Valbom, Areosa, Gondomar, além de São Pedro da Cova.
IN:JN