kokas
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[h=2]Acionista maioritário do BPI está a pensar entrar na corrida ao banco de transição do BES. Falhanço do primeiro concurso de venda poderá trazer novos candidatos para a mesa de negociações.[/h]
Depois de China e Estados Unidos, o Novo Banco parece ter atraído interesse também da Europa. De acordo com o Diário Económico, o La Caixa, dono da maior parte do capital do BPI, está interessado em negociar a compra da instituição liderada por Stock da Cunha, caso se confirme o adiamento do processo após o falhanço das negociações com os chineses da Anbang e Fosun.
O grupo espanhol tem estado no foco das atenções ao longo dos últimos meses devido à tentativa falhada de aumentar a participação no BPI, devido à limitação de votos imposta pelos estatutos do banco. Através da subsidiária Caixabank, o La Caixa tentou uma OPA à instituição liderada por Fernando Ulrich, mas a oposição de Isabel dos Santos acabou por impedir a conclusão do processo.
A empresária angolana propôs na altura uma fusão entre o BPI e o Millennium BCP, mas as dificuldades do banco de Nuno Amado na Polónia e a possível necessidade de recapitalização torna cada vez menos provável uma junção dos dois bancos. Por isso mesmo, o La Caixa pondera agora avançar para o Novo Banco, colocando a hipótese de uma junção entre o banco de transição do BES e o BPI.
Recorde-se que, o banco de Fernando Ulrich foi um dos candidatos excluídos da corrida ao Novo Banco após a primeira fase de apresentação de propostas. O La Caixa deverá agora entrar na corrida, mas apenas se for confirmado o adiamento do processo até novembro, após a realização dos testes de stress do Banco Central Europeu (BCE) que irão esclarecer os interessados quanto às necessidades de capital do Novo Banco.
nm
Depois de China e Estados Unidos, o Novo Banco parece ter atraído interesse também da Europa. De acordo com o Diário Económico, o La Caixa, dono da maior parte do capital do BPI, está interessado em negociar a compra da instituição liderada por Stock da Cunha, caso se confirme o adiamento do processo após o falhanço das negociações com os chineses da Anbang e Fosun.
O grupo espanhol tem estado no foco das atenções ao longo dos últimos meses devido à tentativa falhada de aumentar a participação no BPI, devido à limitação de votos imposta pelos estatutos do banco. Através da subsidiária Caixabank, o La Caixa tentou uma OPA à instituição liderada por Fernando Ulrich, mas a oposição de Isabel dos Santos acabou por impedir a conclusão do processo.
A empresária angolana propôs na altura uma fusão entre o BPI e o Millennium BCP, mas as dificuldades do banco de Nuno Amado na Polónia e a possível necessidade de recapitalização torna cada vez menos provável uma junção dos dois bancos. Por isso mesmo, o La Caixa pondera agora avançar para o Novo Banco, colocando a hipótese de uma junção entre o banco de transição do BES e o BPI.
Recorde-se que, o banco de Fernando Ulrich foi um dos candidatos excluídos da corrida ao Novo Banco após a primeira fase de apresentação de propostas. O La Caixa deverá agora entrar na corrida, mas apenas se for confirmado o adiamento do processo até novembro, após a realização dos testes de stress do Banco Central Europeu (BCE) que irão esclarecer os interessados quanto às necessidades de capital do Novo Banco.
nm