billshcot
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O presidente da associação ambientalista Quercus, Nuno Sequeira, pediu esta terça-feira a atenção do Governo para um novo incidente na central nuclear de Almaraz (Cáceres, Espanha), a 150 quilómetros de Portugal.
Segundo anunciou a confederação espanhola Ecologistas em Ação, em comunicado, na Internet, o reator nuclear de Almaraz II foi obrigado a parar no sábado devido a um "incidente" numa válvula ligada a um pressurizador considerado "peça chave para a segurança da central".
Apesar de não haver consequências aparentes, os ecologistas espanhóis acusam o Conselho de Segurança Nuclear de Espanha de ter desprezado a gravidade da ocorrência, ao classifica-la de nível 0, considerando que se trata de uma situação de nível 2 na escala internacional. Do lado português, Nuno Sequeira realça que se trata de uma central "em final de vida" e que "tem tido incidentes com muita regularidade".
"É uma situação que nos preocupa, porque a central devia ter encerrado há dois anos, depois de ter trabalhado durante 25, mas o governo espanhol acabou por prolongar a atividade por mais 10 anos", refere o presidente da Quercus.
No caso de haver "um incidente de maior gravidade, que não é de excluir, como mostra a experiência internacional, mesmo em países que dominam a tecnologia nuclear, Portugal poderia ser gravemente afetado", alerta.
cm
Segundo anunciou a confederação espanhola Ecologistas em Ação, em comunicado, na Internet, o reator nuclear de Almaraz II foi obrigado a parar no sábado devido a um "incidente" numa válvula ligada a um pressurizador considerado "peça chave para a segurança da central".
Apesar de não haver consequências aparentes, os ecologistas espanhóis acusam o Conselho de Segurança Nuclear de Espanha de ter desprezado a gravidade da ocorrência, ao classifica-la de nível 0, considerando que se trata de uma situação de nível 2 na escala internacional. Do lado português, Nuno Sequeira realça que se trata de uma central "em final de vida" e que "tem tido incidentes com muita regularidade".
"É uma situação que nos preocupa, porque a central devia ter encerrado há dois anos, depois de ter trabalhado durante 25, mas o governo espanhol acabou por prolongar a atividade por mais 10 anos", refere o presidente da Quercus.
No caso de haver "um incidente de maior gravidade, que não é de excluir, como mostra a experiência internacional, mesmo em países que dominam a tecnologia nuclear, Portugal poderia ser gravemente afetado", alerta.
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