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A possibilidade de estar para breve uma ciberguerra em larga escala é considerada exagerada por um especialista de segurança
A opinião é de Bruce Schneier, um dos responsáveis pela área da segurança na operadora de telecomunicações britânica BT, que acredita que o termo ciberguerra, que tem surgido por diversas vezes ao longo dos últimos meses, é exagerado.
Em declarações à BBC o especialista defende que ataques como os que foram perpetrados contra a Google em 2009 ou a infecção do vírus Stuxnet no Irão, não são suficientes para defini-los como actos de guerra informática.
Para Bruce Schneier, que cita ainda as actividades do WikiLeaks, «o que estamos a assistir não é um ciberguerra, mas um aumento da utilização de tácticas bélicas e isso está a confundir-nos».
O responsável de segurança da BT sublinha que «não temos nenhuma boa definição do que é uma ciberguerra, como se parece ou como combatê-la».
As afirmações de Bruce Schneier surgem cerca de um mês depois da OCDE ter publicado um relatório sobre esta temática, onde também defende que a maioria dos ataques informáticos lançados recentemente não representa uma ciberguerra.
SOL
A opinião é de Bruce Schneier, um dos responsáveis pela área da segurança na operadora de telecomunicações britânica BT, que acredita que o termo ciberguerra, que tem surgido por diversas vezes ao longo dos últimos meses, é exagerado.
Em declarações à BBC o especialista defende que ataques como os que foram perpetrados contra a Google em 2009 ou a infecção do vírus Stuxnet no Irão, não são suficientes para defini-los como actos de guerra informática.
Para Bruce Schneier, que cita ainda as actividades do WikiLeaks, «o que estamos a assistir não é um ciberguerra, mas um aumento da utilização de tácticas bélicas e isso está a confundir-nos».
O responsável de segurança da BT sublinha que «não temos nenhuma boa definição do que é uma ciberguerra, como se parece ou como combatê-la».
As afirmações de Bruce Schneier surgem cerca de um mês depois da OCDE ter publicado um relatório sobre esta temática, onde também defende que a maioria dos ataques informáticos lançados recentemente não representa uma ciberguerra.
SOL