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Na conferência Black Hat, de Las Vegas, investigadores da Red Balloon Security mostram como a vibração dos circuitos internos de um computador podem ser usados para extrair informação.
A Funtenna é ainda um dispositivo desconhecido da maioria das pessoas, mas se os investigadores da Red Balloon Security estiverem certos nas suas previsões, pode muito bem tornar-se uma das mais recentes ameaças tecnológicas para os vários equipamentos tecnológicos do dia-a-dia.
Numa demonstração realizada durante a conferência Black Hat de Las Vegas, os responsáveis pela empresa norte-americana demonstraram como a Funtenna permite extrair informação processada pelos circuitos internos dos dispositivos através de frequências de rádio AM (de 153 KHz a 26,1 MHz, com três alcances de onda).
A Reuters explica que um hacker que recorra à Funtenna consegue extrair informação dos diferentes equipamentos caso consigam fazer com que os conectores usados pelos diferentes circuitos vibrem a determinadas frequências que podem, ou não, ser audíveis.
Contudo, para extrair a informação veiculada, os potenciais atacantes terão apenas de garantir dois requisitos: ter uma antena AM nas imediações da máquina atacada e encontrar forma de, previamente, levar a cabo uma intrusão que permita converter as vibrações produzidas pelos circuitos em códigos compatíveis com a Funtenna.
Apesar destas limitações, esta metodologia de ataque tem uma característica especialmente apreciada por potenciais espiões, forças de segurança ou cibercriminosos: o tráfego dos dados não deixa rasto.
In:exameinformática

A Funtenna é ainda um dispositivo desconhecido da maioria das pessoas, mas se os investigadores da Red Balloon Security estiverem certos nas suas previsões, pode muito bem tornar-se uma das mais recentes ameaças tecnológicas para os vários equipamentos tecnológicos do dia-a-dia.
Numa demonstração realizada durante a conferência Black Hat de Las Vegas, os responsáveis pela empresa norte-americana demonstraram como a Funtenna permite extrair informação processada pelos circuitos internos dos dispositivos através de frequências de rádio AM (de 153 KHz a 26,1 MHz, com três alcances de onda).
A Reuters explica que um hacker que recorra à Funtenna consegue extrair informação dos diferentes equipamentos caso consigam fazer com que os conectores usados pelos diferentes circuitos vibrem a determinadas frequências que podem, ou não, ser audíveis.
Contudo, para extrair a informação veiculada, os potenciais atacantes terão apenas de garantir dois requisitos: ter uma antena AM nas imediações da máquina atacada e encontrar forma de, previamente, levar a cabo uma intrusão que permita converter as vibrações produzidas pelos circuitos em códigos compatíveis com a Funtenna.
Apesar destas limitações, esta metodologia de ataque tem uma característica especialmente apreciada por potenciais espiões, forças de segurança ou cibercriminosos: o tráfego dos dados não deixa rasto.
In:exameinformática
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