Rotertinho
GF Ouro
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Alcoutim: Câmara, AXA, MJP e Barrabrita foram constituídos réus
Espera há treze anos por justiça
Mário Dias Guerreiro, cantoneiro, então com 43 anos, foi interveniente, cerca das 23h00 do dia 6 de Março de 1997, num acidente de viação quando conduzia a sua motorizada junto ao sítio do Álamo, em Alcoutim. Ficou em coma cerca de dois meses, nos Hospitais de Faro e de S. José e com graves deficiências físicas e mentais para toda a vida. Ainda nada recebeu do seguro.
"O meu irmão despistou-se devido a uma obra municipal – alargamento e pavimentação da EM 557– que não tinha sinalização, conforme várias testemunhas do acidente o garantem. Só no dia seguinte é que lá colocaram fitas e sinais luminosos", acusa António Guerreiro, irmão da vítima, que tem travado, ao longo destes treze anos, dura batalha jurídica. "Só agora conseguimos levar a tribunal (o processo iniciou--se ontem em Vila Real de Santo António) a Câmara de Alcoutim, a Seguradora AXA, as firmas Barrabrita e Manuel Joaquim Pinto (MJP) e dois técnicos responsáveis pela obra", queixa-se António Guerreiro, que clama por justiça.
"Queremos ver os culpados serem julgados", refere o irmão da vítima, que pede uma indemnização de 70 000 euros, mais juros de mora, por danos morais e patrimoniais. "O meu irmão era um homem normal e agora sobrevive porque a Câmara de Alcoutim o deixa trabalhar por caridade", diz.
Correio Manha
Espera há treze anos por justiça
Mário Dias Guerreiro, cantoneiro, então com 43 anos, foi interveniente, cerca das 23h00 do dia 6 de Março de 1997, num acidente de viação quando conduzia a sua motorizada junto ao sítio do Álamo, em Alcoutim. Ficou em coma cerca de dois meses, nos Hospitais de Faro e de S. José e com graves deficiências físicas e mentais para toda a vida. Ainda nada recebeu do seguro.
"O meu irmão despistou-se devido a uma obra municipal – alargamento e pavimentação da EM 557– que não tinha sinalização, conforme várias testemunhas do acidente o garantem. Só no dia seguinte é que lá colocaram fitas e sinais luminosos", acusa António Guerreiro, irmão da vítima, que tem travado, ao longo destes treze anos, dura batalha jurídica. "Só agora conseguimos levar a tribunal (o processo iniciou--se ontem em Vila Real de Santo António) a Câmara de Alcoutim, a Seguradora AXA, as firmas Barrabrita e Manuel Joaquim Pinto (MJP) e dois técnicos responsáveis pela obra", queixa-se António Guerreiro, que clama por justiça.
"Queremos ver os culpados serem julgados", refere o irmão da vítima, que pede uma indemnização de 70 000 euros, mais juros de mora, por danos morais e patrimoniais. "O meu irmão era um homem normal e agora sobrevive porque a Câmara de Alcoutim o deixa trabalhar por caridade", diz.
Correio Manha