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Espera para cirurgia chega a 6,6 meses em Viseu
Os utentes do Hospital de S. Teotónio, em Viseu, esperam em média para cirurgia 6,6 meses, avançou esta quarta-feira o presidente do conselho de administração, Alexandre Ribeir
s dados do Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia referiam que o Hospital de S. Teotónio registava a maior média de listas de espera para cirurgias no país no final do ano passado, com 7,33 meses, contrariando a média nacional de 4,4 meses.
Alexandre Ribeiro confirma os valores mas adianta que a tendência agora é decrescente. O responsável garante que, desde o final de 2007, as listas de espera para cirurgias foram reduzidas de 9 482 pessoas para 7 442, o que representa agora uma média actual de 6,6 meses, explicou à agência Lusa.
As especialidades mais atingidas nesta unidade de saúde são a oftalmologia, otorrinolaringologia, urologia e coluna.
O presidente explicou ainda que, só este ano, o hospital efectuou 6 252 cirurgias, devido «à actividade no bloco central quer de manhã, quer à tarde, com a ocupação possível dos recursos humanos».
Para continuar a combater as listas de espera quer para cirurgia, quer para consultas e exames, Alexandre Ribeiro afirmou que vão continuar a apostar na informatização e informação.
Os utentes do Hospital de S. Teotónio, em Viseu, esperam em média para cirurgia 6,6 meses, avançou esta quarta-feira o presidente do conselho de administração, Alexandre Ribeir
Alexandre Ribeiro confirma os valores mas adianta que a tendência agora é decrescente. O responsável garante que, desde o final de 2007, as listas de espera para cirurgias foram reduzidas de 9 482 pessoas para 7 442, o que representa agora uma média actual de 6,6 meses, explicou à agência Lusa.
As especialidades mais atingidas nesta unidade de saúde são a oftalmologia, otorrinolaringologia, urologia e coluna.
O presidente explicou ainda que, só este ano, o hospital efectuou 6 252 cirurgias, devido «à actividade no bloco central quer de manhã, quer à tarde, com a ocupação possível dos recursos humanos».
Para continuar a combater as listas de espera quer para cirurgia, quer para consultas e exames, Alexandre Ribeiro afirmou que vão continuar a apostar na informatização e informação.