kokas
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[h=2]El Salvador enfrenta uma espiral de violência evidente nos 66 assassínios registados entre sexta-feira e segunda-feira, uma situação que as autoridades e analistas atribuem a uma "guerra" entre o Governo e perigosos gangues.
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O número mais alto de homicídios dos últimos quatro dias, registou-se domingo com 28 assassínios, 11 dos quais membros de gangues mortos durante confrontos com a polícia.
Segundo o diretor da Polícia Nacional Civil, Mauricio Landaverde, durante o fim de semana registaram-se sete confrontos armados entre forças de segurança e gangues.
"Domingo foi um dia duro, mas as nossas unidades em todo o país estão a responder aos apelos dos cidadãos", disse o chefe da polícia.
A média das mortes violentas diárias entre sexta-feira e segunda-feira foi de 16,5 assassínios, quase o mesmo verificado entre 01 de janeiro e 02 de agosto do ano passado, quando o Instituto de Medicina Legal registou 3.603 homicídios.
O dia mais violento deste ano foi no passado 11 de junho com 40 assassínios, seguido do dia 10 de agosto e 01 de junho, com 37 e 35 crimes, respetivamente.
O porta-voz do Governo, Eugénio Chicas, disse que os "grupos criminosos decidiram declarar guerra ao Estado" e à "população".
nm
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O número mais alto de homicídios dos últimos quatro dias, registou-se domingo com 28 assassínios, 11 dos quais membros de gangues mortos durante confrontos com a polícia.
Segundo o diretor da Polícia Nacional Civil, Mauricio Landaverde, durante o fim de semana registaram-se sete confrontos armados entre forças de segurança e gangues.
"Domingo foi um dia duro, mas as nossas unidades em todo o país estão a responder aos apelos dos cidadãos", disse o chefe da polícia.
A média das mortes violentas diárias entre sexta-feira e segunda-feira foi de 16,5 assassínios, quase o mesmo verificado entre 01 de janeiro e 02 de agosto do ano passado, quando o Instituto de Medicina Legal registou 3.603 homicídios.
O dia mais violento deste ano foi no passado 11 de junho com 40 assassínios, seguido do dia 10 de agosto e 01 de junho, com 37 e 35 crimes, respetivamente.
O porta-voz do Governo, Eugénio Chicas, disse que os "grupos criminosos decidiram declarar guerra ao Estado" e à "população".
nm