billshcot
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As semelhanças na forma como pai e filho foram assassinados, no espaço de dois meses, podem ser apenas uma coincidência. É pelo menos nisto que a Polícia Judiciária acredita, mantendo, para já, a tese de que não haverá qualquer ligação entre as mortes de Fernando Machado, 57 anos, a tiro, anteontem, dentro do seu restaurante em Ofir, Esposende; e a do seu pai, António Faria, 76 anos, abatido no escritório de casa, em Rio Covo Santa Eulália, Barcelos, em outubro passado.
Tal como está a fazer na investigação do primeiro crime, a PJ vai passar toda a vida do empresário a pente fino, para tentar encontrar o autor do homicídio.
A tese de que Fernando Machado terá sido atraído para uma cilada ganhou peso com os depoimentos dos familiares mais próximos, que estranharam o facto de o empresário ter ficado sozinho dentro do restaurante situado num local isolado, em pleno pinhal de Ofir. "Ele não gostava de ficar sozinho no restaurante. Tinha muito medo de ser assaltado", confidenciou ao CM fonte próxima da família.
A PJ inspecionou o local onde o corpo de Fernando Machado foi encontrado, anteontem de manhã, dentro do restaurante Biqueirão, e não encontrou indícios de ter havido luta antes do crime.
A porta de entrada do restaurante também não tinha sinais de arrombamento, o que poderá indiciar ter sido o próprio Fernando Machado a abrir a porta ao homicida. A relação distante que os dois homens mantinham e o facto de António Faria nunca ter assumido a paternidade de Fernando estão também por esclarecer. O CM sabe que o dono do restaurante, fruto de uma relação extraconjugal do empresário barcelense, pediu o reconhecimento da paternidade já após a morte do pai. A família deste nunca o aceitou.
cm
Tal como está a fazer na investigação do primeiro crime, a PJ vai passar toda a vida do empresário a pente fino, para tentar encontrar o autor do homicídio.
A tese de que Fernando Machado terá sido atraído para uma cilada ganhou peso com os depoimentos dos familiares mais próximos, que estranharam o facto de o empresário ter ficado sozinho dentro do restaurante situado num local isolado, em pleno pinhal de Ofir. "Ele não gostava de ficar sozinho no restaurante. Tinha muito medo de ser assaltado", confidenciou ao CM fonte próxima da família.
A PJ inspecionou o local onde o corpo de Fernando Machado foi encontrado, anteontem de manhã, dentro do restaurante Biqueirão, e não encontrou indícios de ter havido luta antes do crime.
A porta de entrada do restaurante também não tinha sinais de arrombamento, o que poderá indiciar ter sido o próprio Fernando Machado a abrir a porta ao homicida. A relação distante que os dois homens mantinham e o facto de António Faria nunca ter assumido a paternidade de Fernando estão também por esclarecer. O CM sabe que o dono do restaurante, fruto de uma relação extraconjugal do empresário barcelense, pediu o reconhecimento da paternidade já após a morte do pai. A família deste nunca o aceitou.
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