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Estação ferroviária acolhe museu a partir de Junho
Os espaços desactivados da Estação do Pinhão, Alijó, vão ser transformados numa loja de venda de vinhos da Quinta Nova, do Grupo Amorim, e num núcleo museológico, anunciou hoje fonte da empresa.
A Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo, da família Amorim, formalizou uma parceria com a Refer para desenvolver um conceito «inovador» de enoturismo na Estação do Pinhão, um dos mais emblemáticos edifícios ferroviários portugueses e também um dos maiores ex-libris da região duriense.
O novo espaço, que vai chamar-se «Wine House» -Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo, vai abrir portas ao público até 01 de Junho, 128 anos depois do primeiro comboio chegar ao Pinhão.
O objectivo, segundo a fonte, é conceder uma nova «vocação turística e cultural» à estação.
O projecto é da responsabilidade do arquitecto Arnaldo Barbosa, que assinou os projectos de reconstrução do Hotel Rural Quinta Nova, da Romaneira, da Quinta de Roriz e da Quinta do Bom Retiro.
A «Wine House», que vai ocupar cerca de 460 metros quadrados do edifício, inclui uma loja para degustação e venda de produtos Quinta Nova.
No local, onde serão também vendidos chás de ervas locais, azeite extra virgem, compotas da quinta, mel e rebuçados, vai ser criado um núcleo museológico e uma sala para a realização de eventos culturais, jantares vínicos e cursos de culinária.
Para o desenvolvimento desta área, a família Amorim já estabeleceu uma parceria com Rui Paula, chefe e proprietário do restaurante D.O.C., no cais da Folgosa, concelho de Armamar.
O núcleo museológico, que vai funcionar durante todo o ano, nascerá nas antigas três casas dos manobradores e operadores da estação e integrará objectos que contemplam todo o ciclo do vinho, desde a viticultura à enologia, passando pela tanoaria e laboratório, colecção privada de um dos membros da família.
No decorrer das obras de adaptação e reabilitação, a bilheteira continuará a funcionar normalmente.
O Grupo Amorim garante que a intervenção respeitará na íntegra o valor patrimonial do imóvel.
«A estação do Pinhão terá uma nova dinâmica de entretenimento turístico, perfeitamente ligada à cultura e história da região. As pessoas vão continuar a sentir a alma da estação e dos comboios, num espaço renovado e totalmente dedicado ao vinho. É isso que se pretende», sublinhou Luísa Amorim, administradora da Quinta Nova.
A Estação do Pinhão é um dos locais mais visitados do Douro devido aos 25 painéis de azulejos do edifício principal, que representam cenas, paisagens e costumes da região, onde a vinha predomina, proporcionando ao visitante a observação dos aspectos relevantes da vila duriense, a nível cultural e histórico.
Em tons de azul, os azulejos são da autoria de J. Oliveira e foram encomendados à fábrica Aleluia, de Aveiro, em 1937.
A «Wine House» funcionará também como extensão do Hotel Rural da Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo.
Fonte:Lusa
Os espaços desactivados da Estação do Pinhão, Alijó, vão ser transformados numa loja de venda de vinhos da Quinta Nova, do Grupo Amorim, e num núcleo museológico, anunciou hoje fonte da empresa.
A Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo, da família Amorim, formalizou uma parceria com a Refer para desenvolver um conceito «inovador» de enoturismo na Estação do Pinhão, um dos mais emblemáticos edifícios ferroviários portugueses e também um dos maiores ex-libris da região duriense.
O novo espaço, que vai chamar-se «Wine House» -Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo, vai abrir portas ao público até 01 de Junho, 128 anos depois do primeiro comboio chegar ao Pinhão.
O objectivo, segundo a fonte, é conceder uma nova «vocação turística e cultural» à estação.
O projecto é da responsabilidade do arquitecto Arnaldo Barbosa, que assinou os projectos de reconstrução do Hotel Rural Quinta Nova, da Romaneira, da Quinta de Roriz e da Quinta do Bom Retiro.
A «Wine House», que vai ocupar cerca de 460 metros quadrados do edifício, inclui uma loja para degustação e venda de produtos Quinta Nova.
No local, onde serão também vendidos chás de ervas locais, azeite extra virgem, compotas da quinta, mel e rebuçados, vai ser criado um núcleo museológico e uma sala para a realização de eventos culturais, jantares vínicos e cursos de culinária.
Para o desenvolvimento desta área, a família Amorim já estabeleceu uma parceria com Rui Paula, chefe e proprietário do restaurante D.O.C., no cais da Folgosa, concelho de Armamar.
O núcleo museológico, que vai funcionar durante todo o ano, nascerá nas antigas três casas dos manobradores e operadores da estação e integrará objectos que contemplam todo o ciclo do vinho, desde a viticultura à enologia, passando pela tanoaria e laboratório, colecção privada de um dos membros da família.
No decorrer das obras de adaptação e reabilitação, a bilheteira continuará a funcionar normalmente.
O Grupo Amorim garante que a intervenção respeitará na íntegra o valor patrimonial do imóvel.
«A estação do Pinhão terá uma nova dinâmica de entretenimento turístico, perfeitamente ligada à cultura e história da região. As pessoas vão continuar a sentir a alma da estação e dos comboios, num espaço renovado e totalmente dedicado ao vinho. É isso que se pretende», sublinhou Luísa Amorim, administradora da Quinta Nova.
A Estação do Pinhão é um dos locais mais visitados do Douro devido aos 25 painéis de azulejos do edifício principal, que representam cenas, paisagens e costumes da região, onde a vinha predomina, proporcionando ao visitante a observação dos aspectos relevantes da vila duriense, a nível cultural e histórico.
Em tons de azul, os azulejos são da autoria de J. Oliveira e foram encomendados à fábrica Aleluia, de Aveiro, em 1937.
A «Wine House» funcionará também como extensão do Hotel Rural da Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo.
Fonte:Lusa