kokas
GF Ouro
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O movimento Estado Islâmico divulgou, esta segunda-feira, um vídeo mostrando, aparentemente em Kobane, o fotojornalista britânico John Cantlie, visando demonstrar que o grupo radical continua ativo nesta cidade síria.
O jornalista, de 43 anos, é mostrado numa cidade em ruínas falando para a câmara e dizendo que os 'mujahidine' (combatentes islâmicos) não recuaram.
Não existem elementos que indiquem a data em que o vídeo foi filmado, mas Cantlie faz referência a informações da cadeia britânica BBC divulgadas a 17 de outubro e a declarações do porta-voz do Pentágono no dia anterior.
O vídeo mostra uma fila de silos de cereais com a bandeira turca, que corresponde a imagens da região situada do outro lado da fronteira, perto de Kobane.
O refém britânico raptado na Síria em novembro de 2012, que já participou noutros vídeos de propaganda do Estado Islâmico (EI), desmente informações de que os 'jihadistas' teriam sido forçados a abandonar a ofensiva contra a cidade curda, afirmando que os combatentes radicais controlam os bairros no leste e sul de Kobane.
Os combates continuaram depois de 17 de outubro em Kobane e à volta da cidade, defendida por combatentes curdos, apoiados pelos ataques aéreos da coligação internacional conduzida pelos Estados Unidos.
Hoje, quatro ataques aéreos contra os 'jihadistas' perto de Kobane destruíram "cinco veículos e um edifício", informou o exército norte-americano.
jn
O jornalista, de 43 anos, é mostrado numa cidade em ruínas falando para a câmara e dizendo que os 'mujahidine' (combatentes islâmicos) não recuaram.
Não existem elementos que indiquem a data em que o vídeo foi filmado, mas Cantlie faz referência a informações da cadeia britânica BBC divulgadas a 17 de outubro e a declarações do porta-voz do Pentágono no dia anterior.
O vídeo mostra uma fila de silos de cereais com a bandeira turca, que corresponde a imagens da região situada do outro lado da fronteira, perto de Kobane.
O refém britânico raptado na Síria em novembro de 2012, que já participou noutros vídeos de propaganda do Estado Islâmico (EI), desmente informações de que os 'jihadistas' teriam sido forçados a abandonar a ofensiva contra a cidade curda, afirmando que os combatentes radicais controlam os bairros no leste e sul de Kobane.
Os combates continuaram depois de 17 de outubro em Kobane e à volta da cidade, defendida por combatentes curdos, apoiados pelos ataques aéreos da coligação internacional conduzida pelos Estados Unidos.
Hoje, quatro ataques aéreos contra os 'jihadistas' perto de Kobane destruíram "cinco veículos e um edifício", informou o exército norte-americano.
jn