kokas
Banido
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,722
- Gostos Recebidos
- 3
Pelo menos 17 pessoas foram executadas, esta quinta-feira, por apoiantes do grupo extremista Estado Islâmico após a tomada da cidade síria de Palmira, disse uma organização de defesa dos direitos humanos.
“O Estado Islâmico executou 17 pessoas, incluindo civis e apoiantes das autoridades. Pelo menos quatro deles foram decapitados”, disse Rami Abdel Rahman, diretor do grupo de monitorização do Observatório dos Direitos Humanos sírio.
Segundo o ativista dos direitos humanos, as pessoas foram mortas por trabalharem para o regime.
Terroristas do Estado Islâmico assumiram, durante a noite de quarta-feira, o total controlo da cidade histórica de Palmira, incluindo o aeroporto militar e a prisão.
A conquista da cidade já motivou uma reação do Presidente francês, François Hollande, que já apelou ao combate contra o perigo do terrorismo.
É preciso também encontrar uma “solução política para a Síria e é isso que a França faz e há muito tempo”, acrescentou François Hollande, que falava em Riga, na Letónia, onde se encontra para uma cimeira europeia.
No início da semana, o EI já tinha conquistado terreno no Iraque, a cidade de Ramadi, mais exatamente, naquele que foi o maior avanço dos extremistas desde que a coligação internacional começou os ataques ao grupo.
Esta quinta-feira, o presidente norte-americano, Barack Obama, desvalorizou este retrocesso e insiste que a guerra não está perdida.
“Não acho que estejamos a perder”, disse Barack Obama em entrevista à revista The Atlantic.
Barack Obama admitiu não haver dúvidas de que houve um retrocesso”, embora ressalvando que Ramadi estava “vulnerável” há muito tempo.
tvi24
“O Estado Islâmico executou 17 pessoas, incluindo civis e apoiantes das autoridades. Pelo menos quatro deles foram decapitados”, disse Rami Abdel Rahman, diretor do grupo de monitorização do Observatório dos Direitos Humanos sírio.
Segundo o ativista dos direitos humanos, as pessoas foram mortas por trabalharem para o regime.
Terroristas do Estado Islâmico assumiram, durante a noite de quarta-feira, o total controlo da cidade histórica de Palmira, incluindo o aeroporto militar e a prisão.
A conquista da cidade já motivou uma reação do Presidente francês, François Hollande, que já apelou ao combate contra o perigo do terrorismo.
“Temos de agir porque existe perigo para monumentos património da humanidade e, ao mesmo tempo, temos de agir contra o Daesh”, acrónimo árabe do grupo extremista, afirmou o chefe de Estado francês.
É preciso também encontrar uma “solução política para a Síria e é isso que a França faz e há muito tempo”, acrescentou François Hollande, que falava em Riga, na Letónia, onde se encontra para uma cimeira europeia.
No início da semana, o EI já tinha conquistado terreno no Iraque, a cidade de Ramadi, mais exatamente, naquele que foi o maior avanço dos extremistas desde que a coligação internacional começou os ataques ao grupo.
Esta quinta-feira, o presidente norte-americano, Barack Obama, desvalorizou este retrocesso e insiste que a guerra não está perdida.
“Não acho que estejamos a perder”, disse Barack Obama em entrevista à revista The Atlantic.
Barack Obama admitiu não haver dúvidas de que houve um retrocesso”, embora ressalvando que Ramadi estava “vulnerável” há muito tempo.
tvi24