kokas
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O Conselho da NATO, o principal órgão de decisões da organização, mostrou o seu apoio à Turquia nas ações que tem vindo a desenvolver contra o Estado Islâmico e os rebeldes curdos e garantiu que a "segurança da Aliança é indivisível".
Após uma reunião convocada de urgência a pedido da Turquia, que se realizou em Bruxelas entre os embaixadores dos Estados-membros da NATO, esta terça-feira foram "fortemente condenados os atentados terroristas contra a Turquia" e expressadas condolências ao Governo do país e às vítimas.
Na madrugada de segunda-feira, tanques turcos bombardearam uma localidade no norte da Síria, ferindo pelo menos quatro combatentes rebeldes aliados dos curdos, de acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
E ainda na segunda-feira, uma explosão num gasoduto que liga a Turquia ao Irão cortou o abastecimento de gás. A responsabilidade pela explosão não foi reivindicada, mas os meios de comunicação turcos apontam o dedo ao Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK).
tvi24
Após uma reunião convocada de urgência a pedido da Turquia, que se realizou em Bruxelas entre os embaixadores dos Estados-membros da NATO, esta terça-feira foram "fortemente condenados os atentados terroristas contra a Turquia" e expressadas condolências ao Governo do país e às vítimas.
"A segurança da Aliança é indivisível, mantemos a forte solidariedade com a Turquia", disseram em comunicado conjunto os representantes dos países aliados após o encontro extraordinário.
A Turquia fez, na semana passada e pela primeira vez, ataques aéreos contra posições do Estado Islâmico, na Síria, depois do atentado em Suruç, que matou 32 pessoas.
Na madrugada de segunda-feira, tanques turcos bombardearam uma localidade no norte da Síria, ferindo pelo menos quatro combatentes rebeldes aliados dos curdos, de acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
E ainda na segunda-feira, uma explosão num gasoduto que liga a Turquia ao Irão cortou o abastecimento de gás. A responsabilidade pela explosão não foi reivindicada, mas os meios de comunicação turcos apontam o dedo ao Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK).
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