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Governo impôs recolher obrigatório após ataque a autocarro da segurança presidencial, na segunda-feira
O grupo Estado Islâmico reivindicou hoje o atentado de ontem, a um autocarro da segurança presidencial, em Tunes, Tunísia, no qual morreram pelo menos 12 pessoas.Segundo um texto divulgado nas redes sociais consultado pelo Le Monde, os jihadistas assumem a autoria do ataque e renovam as ameaças à Tunísia, que já este ano, em junho, tinha sofrido um atentado num hotel à beira-mar perto de Sousse, em que morreram 38 turistas.O País encontra-se atualmente em estado de emergência e foi imposto recolher obrigatório na área metropolitana de Tunes, a capital."Atendendo a este acontecimento doloroso, esta enorme tragédia (...) proclamo nos termos da lei o estado de emergência por 30 dias e um recolher obrigatório na área metropolitana de Tunes a partir das 21:00 até às 05:00 [entre as 20:00 até às 04:00, hora de Lisboa]", declarou o presidente Béji Caid Essebsi num breve discurso transmitido pela televisão.
O porta-voz da Presidência, Moez Sinaoui, precisou à agência noticiosa francesa AFP que o cessar-fogo estará em vigor "até nova ordem".Pelo menos 12 agentes da segurança presidencial foram mortos e 20 ficaram feridos -- um balanço oficial provisório -- numa explosão que atingiu o veículo em pleno centro da capital, um atentado "terrorista" segundo as autoridades.A Tunísia tinha suspendido no início de outubro o estado de emergência imposto alguns dias após o atentado que provocou 38 mortos, todos turistas estrangeiros, em 26 de junho num hotel à beira-mar perto de Sousse.Os tunisinos já tinham sido submetidos à medida há três anos, de 14 de janeiro de 2011, algumas horas antes da fuga do ditador Zine El Abidine Ben Ali, a março de 2014.Esta medida de exceção permitiu designadamente às autoridades proibir as greves e reuniões "que pudessem provocar ou conduzir à desordem", encerrar provisoriamente salas de espetáculos" e outros locais públicos e ainda "adotar todas as medidas para assegurar o controlo dos media e as publicações que qualquer natureza".
dn
O grupo Estado Islâmico reivindicou hoje o atentado de ontem, a um autocarro da segurança presidencial, em Tunes, Tunísia, no qual morreram pelo menos 12 pessoas.Segundo um texto divulgado nas redes sociais consultado pelo Le Monde, os jihadistas assumem a autoria do ataque e renovam as ameaças à Tunísia, que já este ano, em junho, tinha sofrido um atentado num hotel à beira-mar perto de Sousse, em que morreram 38 turistas.O País encontra-se atualmente em estado de emergência e foi imposto recolher obrigatório na área metropolitana de Tunes, a capital."Atendendo a este acontecimento doloroso, esta enorme tragédia (...) proclamo nos termos da lei o estado de emergência por 30 dias e um recolher obrigatório na área metropolitana de Tunes a partir das 21:00 até às 05:00 [entre as 20:00 até às 04:00, hora de Lisboa]", declarou o presidente Béji Caid Essebsi num breve discurso transmitido pela televisão.
O porta-voz da Presidência, Moez Sinaoui, precisou à agência noticiosa francesa AFP que o cessar-fogo estará em vigor "até nova ordem".Pelo menos 12 agentes da segurança presidencial foram mortos e 20 ficaram feridos -- um balanço oficial provisório -- numa explosão que atingiu o veículo em pleno centro da capital, um atentado "terrorista" segundo as autoridades.A Tunísia tinha suspendido no início de outubro o estado de emergência imposto alguns dias após o atentado que provocou 38 mortos, todos turistas estrangeiros, em 26 de junho num hotel à beira-mar perto de Sousse.Os tunisinos já tinham sido submetidos à medida há três anos, de 14 de janeiro de 2011, algumas horas antes da fuga do ditador Zine El Abidine Ben Ali, a março de 2014.Esta medida de exceção permitiu designadamente às autoridades proibir as greves e reuniões "que pudessem provocar ou conduzir à desordem", encerrar provisoriamente salas de espetáculos" e outros locais públicos e ainda "adotar todas as medidas para assegurar o controlo dos media e as publicações que qualquer natureza".
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