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Mulher e namorado estavam sentados numa rede presa aos ramos da árvore quando o acidente aconteceu.
Alyssa Pfannenstein, de 25 anos, ficou paralisada depois de uma árvore de mais de 4 metros se ter quebrado e um dos seus ramos ter acertado na mulher.
A mulher, mãe de uma criança de quatro anos, estaria deitada numa rede, pendurada nos ramos da árvore, quando o estranho incidente aconteceu.
O ramo da árvore terá partido e acertou-lhe na nuca, partindo-lhe o pescoço, reporta o Daily Mail.
A mulher estaria sentada na rede na companhia do namorado e ambos olhavam para a filha de quatro anos que brincava junto a eles no parque Bemidji. O casal não sabia que a árvore estaria em fase de degradação.
O ramo ter-lhe-á partido a vértebra C e deixou-a com mobilidade limitada nos braços. Mais tarde, foi submetida a uma cirurgia para retirar os fragmentos de osso presentes na coluna vertebral. Alyssa diz que recuperou já 95 por cento de mobilidade.
"Ela consegue sentir os pés e identificar em qual deles é que estamos a mexer, e consegue mexer os braços... não consegue mexer os dedos nem nenhuma parte do corpo abaixo da cintura... Mas o seu espírito é o mais positivo que alguma vez vi", diz o namorado.
A mulher estará internada há 13 dias no Centro Médico de Hennepin County e está otimista quanto à sua recuperação.
IN:NM

Alyssa Pfannenstein, de 25 anos, ficou paralisada depois de uma árvore de mais de 4 metros se ter quebrado e um dos seus ramos ter acertado na mulher.
A mulher, mãe de uma criança de quatro anos, estaria deitada numa rede, pendurada nos ramos da árvore, quando o estranho incidente aconteceu.
O ramo da árvore terá partido e acertou-lhe na nuca, partindo-lhe o pescoço, reporta o Daily Mail.
A mulher estaria sentada na rede na companhia do namorado e ambos olhavam para a filha de quatro anos que brincava junto a eles no parque Bemidji. O casal não sabia que a árvore estaria em fase de degradação.
O ramo ter-lhe-á partido a vértebra C e deixou-a com mobilidade limitada nos braços. Mais tarde, foi submetida a uma cirurgia para retirar os fragmentos de osso presentes na coluna vertebral. Alyssa diz que recuperou já 95 por cento de mobilidade.
"Ela consegue sentir os pés e identificar em qual deles é que estamos a mexer, e consegue mexer os braços... não consegue mexer os dedos nem nenhuma parte do corpo abaixo da cintura... Mas o seu espírito é o mais positivo que alguma vez vi", diz o namorado.
A mulher estará internada há 13 dias no Centro Médico de Hennepin County e está otimista quanto à sua recuperação.
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