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"Estou a travar a luta da minha vida": mulher ignorou sintomas durante 2 anos e recebeu diagnóstico de cancro em fase 4
Taylor Deanne Roy acredita que poderia ter descoberto a doença mais cedo se "tivesse sido mais insistente com os médicos".
Taylor Deanne Roy, uma mulher canadiana de 32 anos, está a lutar pela vida depois de ter ignorado, durante 2 anos, sintomas reveladores de um cancro em fase 4.
A mulher admitiu que sentia "há anos" cansaço extremo, falta de ar, comichão na pele e dores aleatórias. No entanto sempre pensou que "não seria nada de preocupante", avança o Daily Mail.
"Durante dois anos, sentia-me extremamente cansada e fora de forma, mas pensei que era apenas da idade. Depois comecei a ter dores aleatórias", conta Taylor.
Em setembro deste ano reparou num grande nódulo que tinha no pescoço e foi ao hospital, onde fez uma ecografia e uma biopsia. Um mês depois os resultados não eram o que esperava: os exames revelaram que sofria de um linfoma de Hodgkin de fase 4, que se tinha espalhado para os pulmões e ossos da coluna.
"No momento em que me disseram que tinha cancro, foi como se o mundo à minha volta tivesse parado. Durante alguns minutos, senti que nada era real. Agora, aos 32 anos, estou a travar a luta da minha vida", disse Taylor, citada pelo Daily Mail.
Taylor está agora a receber tratamentos para a doença e diz que "tarefas simples que antes fazia sem pensar duas vezes são agora quase impossíveis".
A mulher acredita que poderia ter descoberto a doença mais cedo se "tivesse sido mais insistente com os médicos" e talvez não estivesse agora na fase 4.
"Defenda-se a si própria e não desista quando os médicos não a ouvem", apelou Taylor.
O que é o linfoma de Hodgkin
O linfoma de Hodgkin é um tipo de cancro que afeta o sistema linfático. Alguns dos sintomas incluem inchaço do gânglios linfáticos no pescoço, axilas ou virilhas, febre, cansaço, suores noturnos, perda de peso e fadiga.
Na fase 4, o cancro tende a espalhar-se para, pelo menos, um órgão fora do sistema linfático, como o fígado, os pulmões ou a medula óssea.
O tratamento inclui, por norma, seis a oito ciclos de quimioterapia, possivelmente esteroides e radioterapia, de acordo com o Cancer Center.
Correio da Manhã
Taylor Deanne Roy acredita que poderia ter descoberto a doença mais cedo se "tivesse sido mais insistente com os médicos".
Taylor Deanne Roy, uma mulher canadiana de 32 anos, está a lutar pela vida depois de ter ignorado, durante 2 anos, sintomas reveladores de um cancro em fase 4.
A mulher admitiu que sentia "há anos" cansaço extremo, falta de ar, comichão na pele e dores aleatórias. No entanto sempre pensou que "não seria nada de preocupante", avança o Daily Mail.
"Durante dois anos, sentia-me extremamente cansada e fora de forma, mas pensei que era apenas da idade. Depois comecei a ter dores aleatórias", conta Taylor.
Em setembro deste ano reparou num grande nódulo que tinha no pescoço e foi ao hospital, onde fez uma ecografia e uma biopsia. Um mês depois os resultados não eram o que esperava: os exames revelaram que sofria de um linfoma de Hodgkin de fase 4, que se tinha espalhado para os pulmões e ossos da coluna.
"No momento em que me disseram que tinha cancro, foi como se o mundo à minha volta tivesse parado. Durante alguns minutos, senti que nada era real. Agora, aos 32 anos, estou a travar a luta da minha vida", disse Taylor, citada pelo Daily Mail.
Taylor está agora a receber tratamentos para a doença e diz que "tarefas simples que antes fazia sem pensar duas vezes são agora quase impossíveis".
A mulher acredita que poderia ter descoberto a doença mais cedo se "tivesse sido mais insistente com os médicos" e talvez não estivesse agora na fase 4.
"Defenda-se a si própria e não desista quando os médicos não a ouvem", apelou Taylor.
O que é o linfoma de Hodgkin
O linfoma de Hodgkin é um tipo de cancro que afeta o sistema linfático. Alguns dos sintomas incluem inchaço do gânglios linfáticos no pescoço, axilas ou virilhas, febre, cansaço, suores noturnos, perda de peso e fadiga.
Na fase 4, o cancro tende a espalhar-se para, pelo menos, um órgão fora do sistema linfático, como o fígado, os pulmões ou a medula óssea.
O tratamento inclui, por norma, seis a oito ciclos de quimioterapia, possivelmente esteroides e radioterapia, de acordo com o Cancer Center.
Correio da Manhã