kokas
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[h=2]O Ministério Público neozelandês, que representa os EUA, começou hoje a expor as alegações finais no processo de extradição do informático alemão Kim Dotcom, fundador do portal Megaupload, e de três ex-sócios, por suposta pirataria informática.
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"Regresso aos tribunais hoje para ouvir o último episódio de 'Alice no país dos direitos de autor'. Dez semanas de ficção norte-americana sobre os direitos de autor estão a chegar ao fim", escreveu Kim Dotcom na sua conta na rede social Twitter.
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"Regresso aos tribunais hoje para ouvir o último episódio de 'Alice no país dos direitos de autor'. Dez semanas de ficção norte-americana sobre os direitos de autor estão a chegar ao fim", escreveu Kim Dotcom na sua conta na rede social Twitter.
Os Estados Unidos pediram a extradição de Dotcom, fundador do portal de partilha de ficheiros entretanto encerrado, e dos seus antigos sócios Mathias Ortmann, Finn Batato e Bram van der Kolk.
As autoridades norte-americanas acusam-nos de 13 delitos relacionados com a pirataria informática, crime organizado e lavagem de dinheiro.
O processo de extradição foi protelado dez vezes desde que Dotcom e os seus sócios foram detidos, em janeiro de 2012, na Nova Zelândia, numa operação internacional desencadeada pelo FBI, que resultou no encerramento do portal Megaupload, no congelamento das contas e na apreensão dos seus bens.
Os Estados Unidos acusam o portal de partilha de ficheiros Megaupload de ter causado danos de propriedade intelectual superiores a 500 milhões de dólares (380 milhões de euros) e de ter conseguido, de forma ilícita, receitas de mais de 175 milhões de dólares (132 milhões de euros).
Até agora, dos sete membros do Megaupload acusados pelos Estados Unidos apenas foi condenado o programador estónio Andrus Nomm.
O programador foi condenado há pouco mais de um ano de prisão na Estónia após ter admitido a sua participação na violação dos direitos de autor.
nm
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