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EUA matam mais cinco narcoterroristas
Vítimas morreram em dois ataques norte-americanos contra barcos em águas internacionais do Oceano Pacífico.
Os EUA anunciaram a morte de mais cinco alegados “narcoterroristas” em dois ataques realizados contra embarcações que navegavam em águas internacionais do Oceano Pacífico. Três homens morreram no primeiro ataque e dois no segundo.
Segundo o Comando Militar Sul norte-americano, as operações tiveram como alvo barcos que seguiam por rotas conhecidas do narcotráfico no Pacífico Oriental.
As autoridades norte-americanas garantem que as embarcações estavam envolvidas em operações de tráfico de droga, embora não tenham apresentado provas públicas que sustentem essa acusação.
EUA estão a vigiar 18 petroleiros na costa da Venezuela
Estas ações fazem parte de uma ofensiva mais ampla dos EUA contra navios suspeitos de tráfico nas Caraíbas e no leste do Pacífico. Desde setembro, estas operações terão causado pelo menos 104 mortos.
A falta de provas divulgadas tem gerado críticas e debate internacional sobre a legitimidade jurídica das ações militares, sobretudo por ocorrerem em águas internacionais. Ainda assim, a Administração Trump tem defendido as operações como parte da luta contra o narcotráfico.
Washington acusa o Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, de liderar uma rede internacional de tráfico de drogas, acusações que Caracas rejeita. Em reação ao anúncio de um bloqueio total aos navios venezuelanos que entram e saem do país, Maduro prometeu defender a Venezuela contra o que classificou como agressões dos EUA.
O chefe de Estado venezuelano declarou fidelidade ao legado de Hugo Chávez e afirmou estar disposto a defender o país “até com a própria vida”. As declarações surgem num contexto de crescente tensão entre Washington e Caracas, à medida que os ataques no Pacífico se somam às operações militares já realizadas nas Caraíbas.
Correio da Manhã
Vítimas morreram em dois ataques norte-americanos contra barcos em águas internacionais do Oceano Pacífico.
Os EUA anunciaram a morte de mais cinco alegados “narcoterroristas” em dois ataques realizados contra embarcações que navegavam em águas internacionais do Oceano Pacífico. Três homens morreram no primeiro ataque e dois no segundo.
Segundo o Comando Militar Sul norte-americano, as operações tiveram como alvo barcos que seguiam por rotas conhecidas do narcotráfico no Pacífico Oriental.
As autoridades norte-americanas garantem que as embarcações estavam envolvidas em operações de tráfico de droga, embora não tenham apresentado provas públicas que sustentem essa acusação.
EUA estão a vigiar 18 petroleiros na costa da Venezuela
Estas ações fazem parte de uma ofensiva mais ampla dos EUA contra navios suspeitos de tráfico nas Caraíbas e no leste do Pacífico. Desde setembro, estas operações terão causado pelo menos 104 mortos.
A falta de provas divulgadas tem gerado críticas e debate internacional sobre a legitimidade jurídica das ações militares, sobretudo por ocorrerem em águas internacionais. Ainda assim, a Administração Trump tem defendido as operações como parte da luta contra o narcotráfico.
Washington acusa o Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, de liderar uma rede internacional de tráfico de drogas, acusações que Caracas rejeita. Em reação ao anúncio de um bloqueio total aos navios venezuelanos que entram e saem do país, Maduro prometeu defender a Venezuela contra o que classificou como agressões dos EUA.
O chefe de Estado venezuelano declarou fidelidade ao legado de Hugo Chávez e afirmou estar disposto a defender o país “até com a própria vida”. As declarações surgem num contexto de crescente tensão entre Washington e Caracas, à medida que os ataques no Pacífico se somam às operações militares já realizadas nas Caraíbas.
Correio da Manhã
