billshcot
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A imprensa norte-americana adiantou que o presidente dos EUA, Barack Obama, anunciaria no discurso sobre o Estado da União, ontem à noite (madrugada em Lisboa), o regresso de 34 mil soldados do Afeganistão nos próximos 12 meses.
A retirada reduzirá a cerca de metade a força de 66 mil efetivos no terreno. Ficam por definir os números exatos da força que permanecerá no país após o final de 2014, ano que marcará o fim das operações de combate no Afeganistão. O Pentágono queria pelo menos 8000 efetivos de apoio até 2017, mas na Casa Branca debate-se a redução para 3500 ou 1000.
A par deste anúncio, e ainda segundo os media dos EUA, Obama definiria como prioridades do novo mandato o relançamento da economia e a criação de emprego, algo que o presidente relaciona com uma maior aposta na educação. "Quero fazer algo em grande para dar segurança e estabilidade à economia e às família", frisou Obama dias antes.
Outro tema em destaque seria o controlo das armas de fogo. O projeto, recorde-se, conta com a oposição do poderoso lóbi de fabricantes e vendedores de armas, liderado pela National Rifle Association.
cm
A retirada reduzirá a cerca de metade a força de 66 mil efetivos no terreno. Ficam por definir os números exatos da força que permanecerá no país após o final de 2014, ano que marcará o fim das operações de combate no Afeganistão. O Pentágono queria pelo menos 8000 efetivos de apoio até 2017, mas na Casa Branca debate-se a redução para 3500 ou 1000.
A par deste anúncio, e ainda segundo os media dos EUA, Obama definiria como prioridades do novo mandato o relançamento da economia e a criação de emprego, algo que o presidente relaciona com uma maior aposta na educação. "Quero fazer algo em grande para dar segurança e estabilidade à economia e às família", frisou Obama dias antes.
Outro tema em destaque seria o controlo das armas de fogo. O projeto, recorde-se, conta com a oposição do poderoso lóbi de fabricantes e vendedores de armas, liderado pela National Rifle Association.
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