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EUA preparados para intervir com ação militar no Iraque se necessário

kokas

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EUA vão prestar apoio militar, mas Obama diz que problema terá que ser resolvido pelos iraquianos




O presidente dos EUA garantiu, esta quinta-feira, que não vai enviar tropas terrestres de combate para o Iraque, embora esteja preparado para um ataque "cirúrgico" . Em conferência de imprensa, a partir da Casa Branca, Barack Obama anunciou que os EUA para já vão disponibilizar ajuda militar ao governo iraquiano.
Sempre cauteloso e sublinhando que não vai apoiar militarmente nenhuma facção em detrimento de outra, Obama admitiu, no entanto, que essa primeira missão de ajuda e conselho militar poderá evoluir para a definição de alvos num eventual ataque que, diz o presidente dos EUA, será sempre limitado.
Os EUA, esclareceu Barack Obama, estão preparados para realizar "uma ação militar cirúrgica e com alvos precisos se e quando se determinar que a situação no terreno assim o exija".
Foi Obama quem iniciou a retirada das tropas daquele território do Médio Oriente, pondo fim à guerra iniciada por George W. Bush, e, apesar dos pedidos dos líderes iraquianos, o presidente dos EUA diz que a ajuda norte-americana se vai ficar pelo envio de até 300 conselheiros militares.
O objetivo é "treinar, ajudar e apoiar" as forças armadas iraquianas no combate à forte ameaça do grupo extremista Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL), que está a lançar o pânico no país e a preocupar a comunidade internacional.
"As tropas de combate terrestre americanas não vão regressar ao Iraque. Não temos a capacidade para resolver este problema enviando dezenas de milhares de soltados e sacrificar o mesmo nível de sangue e dinheiro que já sacrificámos no Iraque", diz o presidente norte-americano. Obama sabe que não é do interesse dos norte-americanos que o Iraque caia numa guerra civil, mas diz que o problema "terá que ser resolvido pelos iraquianos".



jn
 
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