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A Câmara dos Representantes norte-americana rejeitou, na quinta-feira à noite, um projeto de lei para fornecer um seguro de saúde aos socorristas e voluntários do 11 de Setembro, atingidos por doenças ligadas aos atentados.
O texto devia reunir dois terços dos votos para ser adotado, um procedimento que não permite alterações e que foi criticado pelos republicanos. Nestas condições, obteve apenas 255 votos contra 159.
O texto estabeleceria um sistema de cobertura de saúde para os socorristas, polícias, bombeiros, trabalhadores e voluntários que ajudaram as vítimas ou que participaram na limpeza dos escombros após os atentados do World Trade Center a 11 de Setembro de 2001, em Nova Iorque. Cerca de 70 mil pessoas estão registadas como tendo estado expostas a emanações tóxicas, causadas pelo desmoronamento das duas torres gémeas do World Trade Center.
O projeto de lei contém um programa destinado a tratar melhor as doenças que foram contraídas na sequência dos atentados: dificuldades respiratórias, doenças dos pulmões ou perturbações psicológicas. Além disso, prevê reabrir o fundo de indemnização das vítimas do 11 de Setembro para os 20 próximos anos.
O projeto de lei, que devia custar 7,4 mil milhões de dólares, foi proposto por deputados de Nova Iorque.
Diário Digital / Lusa
O texto devia reunir dois terços dos votos para ser adotado, um procedimento que não permite alterações e que foi criticado pelos republicanos. Nestas condições, obteve apenas 255 votos contra 159.
O texto estabeleceria um sistema de cobertura de saúde para os socorristas, polícias, bombeiros, trabalhadores e voluntários que ajudaram as vítimas ou que participaram na limpeza dos escombros após os atentados do World Trade Center a 11 de Setembro de 2001, em Nova Iorque. Cerca de 70 mil pessoas estão registadas como tendo estado expostas a emanações tóxicas, causadas pelo desmoronamento das duas torres gémeas do World Trade Center.
O projeto de lei contém um programa destinado a tratar melhor as doenças que foram contraídas na sequência dos atentados: dificuldades respiratórias, doenças dos pulmões ou perturbações psicológicas. Além disso, prevê reabrir o fundo de indemnização das vítimas do 11 de Setembro para os 20 próximos anos.
O projeto de lei, que devia custar 7,4 mil milhões de dólares, foi proposto por deputados de Nova Iorque.
Diário Digital / Lusa