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As taxas interbancárias mantêm tendência de crescimento com especulação de aumento da taxa de juro antes do esperado.
As taxas Euribor continuam a subir pela quinta sessão consecutiva e as maturidades mais longas renovaram máximos, sendo que até a taxa com maturidade mais curta voltou a registar uma subida, algo que não acontecia há 11 sessões.
Os indexantes estão a avançar com base na especulação de que a taxa de juro será aumentada antes do esperado para combater a inflação, devido ao aumento dos preços das matérias-primas, agora intensificado pelos conflitos na Líbia.
O facto de haver várias vozes no Banco Central Europeu, que decide se a taxa é alterada ou não, a dar indicações sobre o que poderá acontecer à taxa de juro básica. Jean-Claude Trichet (na foto) avisou que esta pode subir se a inflação aumentar por via de efeitos secundários. Em causa está o impacto de possíveis aumentos salariais.
Os prazos que mais subiram foram os prazos mais longos. A taxa a 12 meses subiu 1,3 pontos base para 1,765%, número que tinha sido registado pela última vez a 24 de Abril de 2009. A maturidade a nove meses progrediu 1,1 pontos base para 1,575%, máximo de 15 de Junho de 2009.
As taxas que afectam os consumidores por serem as mais utilizadas no crédito à habitação também avançaram: a taxa a três meses subiu 0,4 pontos base para 1,092% e a seis meses avançou 0,6 pontos base para 1,377%.
Depois de estar 11 sessões sem acelerar, a taxa a um mês inverteu a tendência e cresceu 0,5 pontos base para 0,867%.
Jornal de Negócios
As taxas Euribor continuam a subir pela quinta sessão consecutiva e as maturidades mais longas renovaram máximos, sendo que até a taxa com maturidade mais curta voltou a registar uma subida, algo que não acontecia há 11 sessões.
Os indexantes estão a avançar com base na especulação de que a taxa de juro será aumentada antes do esperado para combater a inflação, devido ao aumento dos preços das matérias-primas, agora intensificado pelos conflitos na Líbia.
O facto de haver várias vozes no Banco Central Europeu, que decide se a taxa é alterada ou não, a dar indicações sobre o que poderá acontecer à taxa de juro básica. Jean-Claude Trichet (na foto) avisou que esta pode subir se a inflação aumentar por via de efeitos secundários. Em causa está o impacto de possíveis aumentos salariais.
Os prazos que mais subiram foram os prazos mais longos. A taxa a 12 meses subiu 1,3 pontos base para 1,765%, número que tinha sido registado pela última vez a 24 de Abril de 2009. A maturidade a nove meses progrediu 1,1 pontos base para 1,575%, máximo de 15 de Junho de 2009.
As taxas que afectam os consumidores por serem as mais utilizadas no crédito à habitação também avançaram: a taxa a três meses subiu 0,4 pontos base para 1,092% e a seis meses avançou 0,6 pontos base para 1,377%.
Depois de estar 11 sessões sem acelerar, a taxa a um mês inverteu a tendência e cresceu 0,5 pontos base para 0,867%.
Jornal de Negócios