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GF Ouro
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A Associação de Imprensa Estrangeira em Israel acusou, no domingo, o exército israelita de ter feito um "ataque deliberado" a jornalistas, ao disparar balas de borracha e detonado granadas dissuasoras, contra profissionais da informação, durante incidentes, sexta-feira, na Cisjordânia.
Num comunicado divulgado na noite de domingo, a associação que representa jornalistas de órgãos de comunicação social estrangeiros, na região, entre os quais a France Presse, acusa soldados israelitas de visarem diretamente um grupo de repórteres fotográficos que cobriam incidentes na zona de fronteira, entre Jerusalém e Ramallah.
"Na sexta-feira à tarde, forças israelitas dispararam granadas dissuasoras para fotorrepórteres [da associação], quando deixaram Qalandia", na zona de fronteira. Os jornalistas "tinham levantado as mãos para indicar que estavam de partida, e foi nesse momento que as granadas dissuasoras [stunt grenade] foram lançadas", disse a associação em comunicado, citado pela agência francesa de notícias.
"Todos os fotógrafos vestiam coletes e capacetes que os identificavam como jornalistas", garantiu a associação, acrescentando que "não restaram dúvidas de que os repórteres eram o alvo".
Ainda de acordo com o comunicado da associação, anteriormente, um jornalista italiano tinha sido visado num disparo com balas de borracha.
Questionado pela France Presse, o exército israelita respondeu por escrito, afirmando que os primeiros resultados da investigação que levou a efeito sobre os incidentes indicam que "a bala de borracha não se destinava ao jornalista" em causa, que se encontrava "perto de manifestantes violentos".
dn
Num comunicado divulgado na noite de domingo, a associação que representa jornalistas de órgãos de comunicação social estrangeiros, na região, entre os quais a France Presse, acusa soldados israelitas de visarem diretamente um grupo de repórteres fotográficos que cobriam incidentes na zona de fronteira, entre Jerusalém e Ramallah.
"Na sexta-feira à tarde, forças israelitas dispararam granadas dissuasoras para fotorrepórteres [da associação], quando deixaram Qalandia", na zona de fronteira. Os jornalistas "tinham levantado as mãos para indicar que estavam de partida, e foi nesse momento que as granadas dissuasoras [stunt grenade] foram lançadas", disse a associação em comunicado, citado pela agência francesa de notícias.
"Todos os fotógrafos vestiam coletes e capacetes que os identificavam como jornalistas", garantiu a associação, acrescentando que "não restaram dúvidas de que os repórteres eram o alvo".
Ainda de acordo com o comunicado da associação, anteriormente, um jornalista italiano tinha sido visado num disparo com balas de borracha.
Questionado pela France Presse, o exército israelita respondeu por escrito, afirmando que os primeiros resultados da investigação que levou a efeito sobre os incidentes indicam que "a bala de borracha não se destinava ao jornalista" em causa, que se encontrava "perto de manifestantes violentos".
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