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Ex-chefe de agência brasileira no governo Bolsonaro condenado a 10 anos de prisão por perseguição a indígenas
Em causa está um processo de licenciamento ambiental para uma linha de transmissão de energia entre as cidades amazónicas de Manaus e Boa Vista.
O ex-presidente da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI) no Governo de Jair Bolsonaro foi esta quinta-feira condenado a 10 anos de prisão por perseguição a funcionários públicos, lideranças indígenas e um procurador da República.
Em causa está um processo de licenciamento ambiental para uma linha de transmissão de energia entre as cidades amazónicas de Manaus e Boa Vista.
Além disso, Marcelo Xavier, que comandou a Funai entre 2019 e 2022, foi condenado à perda do cargo de delegado da Polícia Federal e ao pagamento de uma indemnização de 50 mil reais (cerca de oito mil euros) a cada vítima.
Correio da Manhã
Em causa está um processo de licenciamento ambiental para uma linha de transmissão de energia entre as cidades amazónicas de Manaus e Boa Vista.
O ex-presidente da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI) no Governo de Jair Bolsonaro foi esta quinta-feira condenado a 10 anos de prisão por perseguição a funcionários públicos, lideranças indígenas e um procurador da República.
Em causa está um processo de licenciamento ambiental para uma linha de transmissão de energia entre as cidades amazónicas de Manaus e Boa Vista.
Além disso, Marcelo Xavier, que comandou a Funai entre 2019 e 2022, foi condenado à perda do cargo de delegado da Polícia Federal e ao pagamento de uma indemnização de 50 mil reais (cerca de oito mil euros) a cada vítima.
Correio da Manhã
