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Ex-namorado suspeito do desaparecimento da grávida da Murtosa fica em prisão preventiva
Bombeiros preparam-se para entrar no poço onde a Polícia Judiciária pensa estar o corpo de Mónica Silva.
O ex-namorado de Mónica Silva, grávida desaparecida na Murtosa desde o início de outubro, suspeito dos crimes de homicídio qualificado, profanação de cadáver e aborto agravado, ficou, este sábado, em prisão preventiva.
Um oficial de justiça comunicou as medidas de coação cerca das 20h30, no final do segundo dia do interrogatório judicial, no Tribunal de Aveiro. Na sexta-feira, o antigo companheiro de Mónica Silva aceitou falar e explicar todas as provas recolhidas, incluindo provas periciais e análises de telemóvel. Durante o interrogatório, garantiu que não esteve com a ex-namorada e jurou inocência.
A Polícia Judiciária (PJ) de Aveiro não descansa enquanto não encontrar o corpo. Um morador reportou na sexta-feira ao CM o cheiro nauseabundo vindo do poço, cuja vegetação "não era tão alta" há duas semanas atrás. A PJ esteve no local e segue esta pista.
Este sábado, os bombeiros preparam-se para entrar no poço onde a PJ pensa estar o corpo de Mónica Silva. Os trabalhos devem durar várias horas, ao longo da noite, com recurso a luz artificial. Os bombeiros drenaram a água do poço, numa zona próxima da Ria de Aveiro, mas surgiu um novo lençol de água. A família dirigiu-se quer na sexta-feira quer este sábado para o local.
A mulher, de 33 anos, que estava grávida de sete meses, foi vista pela última vez a 3 de outubro, quando saiu de casa com as ecografias da gravidez, ligando pouco depois ao filho a dizer que estava a regressar a casa, o que não chegou a acontecer.
Correio da Manhã
Bombeiros preparam-se para entrar no poço onde a Polícia Judiciária pensa estar o corpo de Mónica Silva.
O ex-namorado de Mónica Silva, grávida desaparecida na Murtosa desde o início de outubro, suspeito dos crimes de homicídio qualificado, profanação de cadáver e aborto agravado, ficou, este sábado, em prisão preventiva.
Um oficial de justiça comunicou as medidas de coação cerca das 20h30, no final do segundo dia do interrogatório judicial, no Tribunal de Aveiro. Na sexta-feira, o antigo companheiro de Mónica Silva aceitou falar e explicar todas as provas recolhidas, incluindo provas periciais e análises de telemóvel. Durante o interrogatório, garantiu que não esteve com a ex-namorada e jurou inocência.
A Polícia Judiciária (PJ) de Aveiro não descansa enquanto não encontrar o corpo. Um morador reportou na sexta-feira ao CM o cheiro nauseabundo vindo do poço, cuja vegetação "não era tão alta" há duas semanas atrás. A PJ esteve no local e segue esta pista.
Este sábado, os bombeiros preparam-se para entrar no poço onde a PJ pensa estar o corpo de Mónica Silva. Os trabalhos devem durar várias horas, ao longo da noite, com recurso a luz artificial. Os bombeiros drenaram a água do poço, numa zona próxima da Ria de Aveiro, mas surgiu um novo lençol de água. A família dirigiu-se quer na sexta-feira quer este sábado para o local.
A mulher, de 33 anos, que estava grávida de sete meses, foi vista pela última vez a 3 de outubro, quando saiu de casa com as ecografias da gravidez, ligando pouco depois ao filho a dizer que estava a regressar a casa, o que não chegou a acontecer.
Correio da Manhã