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Ex-polícia russo é julgado por 59 homicídios na Sibéria

kokas

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Set 27, 2006
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Um ex-polícia russo, já condenado por ter matado 22 mulheres, compareceu hoje no tribunal para responder por mais 59 homicídios, o que poderiam fazer dele o maior assassino em série da história recente da Rússia.

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Mikhail Popkov, de 53 anos, já foi condenado a prisão perpétua por violar e matar 22 mulheres na cidade de Angarsk, na Sibéria, depois de atraí-las para o seu carro da polícia.




Um novo julgamento, cuja primeira audiência foi realizada hoje à porta fechada, deve determinar se Popkov é culpado de outros 59 outros homicídios.


Mikhail Popkov - conhecido como "o maníaco de Angarsk", e que deixou a polícia em 1998 - abandonava as suas vítimas em florestas, em cemitérios ou na beira de estradas.


Duas mulheres sobreviveram aos ataques de Mikhail Popkov, apesar de ferimentos graves.


O ex-polícia atraia mulheres que estavam alcoolizadas ou ainda aquelas que considerava que levavam uma "vida imoral", matando-as com a ajuda de um machado e um martelo.


Os investigadores identificaram o assassino em 2012, depois de realizarem análises de ADN a habitantes da região que possuíam um carro que combinava com os traços dos pneus deixados nos locais dos crimes.


Se for condenado por este total de 81 assassínios, que ocorreram entre 1992 e 2010, Mikhail Popkov vencerá o triste "registo" dos outros dois homicidas em série mais famosos da Rússia, Andrei Tchikatilo, executado em 1994 pelas mortes de 53 adolescentes e crianças, e Alexander Pichushkin, condenado em 2007 a prisão perpétua pelos assassínios de 48 pessoas.




nm
 
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