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Exercício simula sismo que provoca 30 mortos em Leiria
A divisão de Protecção Civil e de Bombeiros da Câmara Municipal de Leiria organizou hoje um exercício que simulou a resposta a um 'sismo' que afectou o centro histórico da cidade, causando 30 mortos.
O comandante operacional da divisão, Artur Figueiredo, disse que o cenário do exercício assentou num sismo de magnitude 6,5 da escala de Richter, com a duração de 58 segundos, que afectou uma área com um raio superior a quatro quilómetros.
O abalo a que o dispositivo de protecção civil teve de responder teve o epicentro no mar e provocou a queda de pontes, desmoronamento de edifícios, incêndios, cortes de electricidade, água e gás, causando 30 mortos, 18 feridos graves e 80 ligeiros. Ficaram ainda desalojadas 60 pessoas, assim como 40 turistas italianos com mobilidade reduzida. Registaram-se 20 desaparecidos, alguns soterrados.
Artur Figueiredo destacou «capacidade de resposta de todos os agentes da protecção civil do concelho», acrescentando que «a cidade de Leiria pode contar com esta estrutura para uma situação real».
O exercício decorreu em 'sala' - Estádio Municipal de Leiria - e teve como objectivo «testar as capacidades técnico-operacionais dos agentes e estruturas de protecção civil que estão definidos no Plano Municipal de Emergência de Protecção Civil de Leiria».
Para o comandante, uma das coisas que correu menos bem foi o local onde o comando estava instalado.
«A sala era muito pequena e existiam várias comunicações a ocorreram ao mesmo tempo, o que é difícil. Mas também é importante criar pressão a quem tem de dar resposta», acrescentou.
O presidente da Câmara de Leiria, Raul Castro, considerou que «é com estes exercícios que se pode melhorar» as capacidades de resposta a catástrofes, ao testar a «ligação entre as diversas entidades».
A análise final ao exercício irá permitir a «actualização e elaboração de Planos Prévios de Intervenção, complementares ao Plano Municipal de Emergência».
O próximo exercício será em terreno e está agendado para o final de 2012 ou primeiro trimestre de 2013.
Lusa/SOL
A divisão de Protecção Civil e de Bombeiros da Câmara Municipal de Leiria organizou hoje um exercício que simulou a resposta a um 'sismo' que afectou o centro histórico da cidade, causando 30 mortos.
O comandante operacional da divisão, Artur Figueiredo, disse que o cenário do exercício assentou num sismo de magnitude 6,5 da escala de Richter, com a duração de 58 segundos, que afectou uma área com um raio superior a quatro quilómetros.
O abalo a que o dispositivo de protecção civil teve de responder teve o epicentro no mar e provocou a queda de pontes, desmoronamento de edifícios, incêndios, cortes de electricidade, água e gás, causando 30 mortos, 18 feridos graves e 80 ligeiros. Ficaram ainda desalojadas 60 pessoas, assim como 40 turistas italianos com mobilidade reduzida. Registaram-se 20 desaparecidos, alguns soterrados.
Artur Figueiredo destacou «capacidade de resposta de todos os agentes da protecção civil do concelho», acrescentando que «a cidade de Leiria pode contar com esta estrutura para uma situação real».
O exercício decorreu em 'sala' - Estádio Municipal de Leiria - e teve como objectivo «testar as capacidades técnico-operacionais dos agentes e estruturas de protecção civil que estão definidos no Plano Municipal de Emergência de Protecção Civil de Leiria».
Para o comandante, uma das coisas que correu menos bem foi o local onde o comando estava instalado.
«A sala era muito pequena e existiam várias comunicações a ocorreram ao mesmo tempo, o que é difícil. Mas também é importante criar pressão a quem tem de dar resposta», acrescentou.
O presidente da Câmara de Leiria, Raul Castro, considerou que «é com estes exercícios que se pode melhorar» as capacidades de resposta a catástrofes, ao testar a «ligação entre as diversas entidades».
A análise final ao exercício irá permitir a «actualização e elaboração de Planos Prévios de Intervenção, complementares ao Plano Municipal de Emergência».
O próximo exercício será em terreno e está agendado para o final de 2012 ou primeiro trimestre de 2013.
Lusa/SOL