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Exigência da Venezuela trava declaração final da cimeira

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Libertação de opositores políticos e legislativas livres foram exigidas a Maduro por 25 ex-líderes ibero-americanos
As exigências feitas pela Venezuela impediram a assinatura de uma declaração final conjunta dos 35 países participantes da Cimeira das Américas que está a decorrer no Panamá. O governo de Caracas, através da sua ministra dos Negócios Estrangeiros, Delcy Rodriguez, queria que o documento incluísse um preâmbulo que condenasse as sanções diplomáticas e económicas aplicadas em março pelos Estados Unidos contra sete funcionários venezuelanos. Exigência que foi rejeitada.



Esta é a terceira vez em que os países participantes da Cimeira das Américas não chegam a um consenso, gorando a apresentação de uma declaração conjunta final. Desta forma, todos os acordos alcançados nesta reunião serão enviados aos organismos internacionais envolvidos, mas não serão apresentados num relatório conjunto.

Entretanto, Nicolás Maduro suavizou um pouco o tom em relação a Washington, tendo saudado ontem Barack Obama pela "retificação parcial" do decreto que declarava a Venezuela "uma ameaça inusitada" para os Estados Unidos, sublinhando que Caracas está pronta para uma "nova era" nas relações diplomáticas. Estas declarações do presidente da Venezuela foram feitas em Caracas, numa cerimónia em que recebeu as caixas com 13 447 651 de assinaturas de venezuelanos pedindo a Barack Obama para revogar as sanções. A seu lado estava o aliado de sempre, Evo Morales, presidente da Bolívia.



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