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Extrema-direita europeia ao lado de Bolsonaro

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Filho do ex-presidente brasileiro vem à Europa articular pressão para sanções ao juiz Alexandre de Moraes

Depois de ter conseguido que a Administração Trump impusesse tarifas ao Brasil e sanções ao juiz Alexandre de Moraes como retaliação pelo julgamento de Jair Bolsonaro, o filho do ex-presidente, Eduardo Bolsonaro, tem intensificado os contactos junto de aliados da extrema-direita europeia, incluindo eurodeputados do Chega, para conseguir o mesmo na Europa.

No mês passado, 16 eurodeputados europeus, incluindo o português Tiago Moreira de Sá, do Chega, ou o espanhol Jorge Martín Frías, do Vox, subscreveram uma carta enviada pelo eurodeputado polaco Dominik Tarczynski à chefe da diplomacia europeia, Kaja Kallas, a pedir que a União Europeia siga o exemplo dos EUA e imponha sanções ao magistrado brasileiro por "graves violações de direitos humanos e princípios democráticos" no processo contra Bolsonaro.

Agora, segundo o jornal 'O Globo', Eduardo Bolsonaro, que está há meses nos EUA a fazer pressão sobre a Administração Trump para castigar o Brasil pelo julgamento do pai, planeia viajar para a Europa a 12 de setembro para articular com os aliados de extrema-direita europeus a intensificação da pressão contra Moraes. Entre a lista dos contactos do filho do ex-presidente brasileiro está, segundo o jornal, o eurodeputado português António Tânger Correa, cabeça de lista do Chega nas últimas eleições para o Parlamento Europeu, além de outros eurodeputados de extrema-direita da França, Espanha, Grécia, Polónia ou Finlândia.

Ventura quer proibir juiz Alexandre de Moraes de entrar em Portugal

O líder do Chega, André Ventura, disse no início do mês que ia pedir ao Governo para impedir Alexandre de Moraes de entrar em Portugal “ou ter qualquer ligação” ao nosso país, após o juiz ter decretado a prisão preventiva de Bolsonaro.

Correio da Manhã
 
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