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Fábrica de anti-retrovirais em Moçambique arranca em Dezembro
Os primeiros medicamentos anti-retrovirais produzidos em Moçambique estarão disponíveis no mercado a partir de Dezembro deste ano disse hoje à Lusa António Sousa e Silva, embaixador do Brasil, país que financia o projecto.
Segundo António Sousa e Silva, neste momento está em curso o processo de aquisição do equipamento e a capacitação técnica do pessoal moçambicano que vai trabalhar na fábrica de anti-retrovirais, a primeira a ser instalada em Moçambique.
"Estão a ser feitos esforços para que o arranque da fábrica seja em Dezembro. Em meados de 2010, já teremos a fábrica a funcionar em pleno", frisou António Sousa e Silva.
O primeiro lote dos fármacos que vão sair da fábrica de anti-retrovirais moçambicana será colocado no mercado interno. Em função da evolução da produção e do mercado, os medicamentos serão depois vendidos noutros países africanos, acrescentou António Sousa e Silva.
O investimento total do empreendimento está orçado em oito milhões de dólares (5,7 milhões de euros).
A fábrica produzirá, num primeiro momento, três anti-retrovirais, além de outros sete medicamentos para tratamento de hipertensão e diabetes.
A montagem de uma fábrica de anti-retrovirais em Moçambique com o apoio do Brasil é parte de um conjunto de acordos de cooperação celebrados entre os Governos dos dois países.
É também uma resposta a uma das principais preocupações de Moçambique. Dos seus 20,3 milhões de habitantes, 16% são seropositivos, de acordo com estatísticas oficiais.
Diário Digital / Lusa
Os primeiros medicamentos anti-retrovirais produzidos em Moçambique estarão disponíveis no mercado a partir de Dezembro deste ano disse hoje à Lusa António Sousa e Silva, embaixador do Brasil, país que financia o projecto.
Segundo António Sousa e Silva, neste momento está em curso o processo de aquisição do equipamento e a capacitação técnica do pessoal moçambicano que vai trabalhar na fábrica de anti-retrovirais, a primeira a ser instalada em Moçambique.
"Estão a ser feitos esforços para que o arranque da fábrica seja em Dezembro. Em meados de 2010, já teremos a fábrica a funcionar em pleno", frisou António Sousa e Silva.
O primeiro lote dos fármacos que vão sair da fábrica de anti-retrovirais moçambicana será colocado no mercado interno. Em função da evolução da produção e do mercado, os medicamentos serão depois vendidos noutros países africanos, acrescentou António Sousa e Silva.
O investimento total do empreendimento está orçado em oito milhões de dólares (5,7 milhões de euros).
A fábrica produzirá, num primeiro momento, três anti-retrovirais, além de outros sete medicamentos para tratamento de hipertensão e diabetes.
A montagem de uma fábrica de anti-retrovirais em Moçambique com o apoio do Brasil é parte de um conjunto de acordos de cooperação celebrados entre os Governos dos dois países.
É também uma resposta a uma das principais preocupações de Moçambique. Dos seus 20,3 milhões de habitantes, 16% são seropositivos, de acordo com estatísticas oficiais.
Diário Digital / Lusa