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A infraestrutura já está construída, mas vai ser adaptada às necessidades da empresa. O primeiro smartphone Iki Mobile feito em Portugal deverá estar pronto em setembro.
A Iki Mobile é uma das poucas marcas portuguesas a apostar no fabrico de telemóveis. Com cerca de três anos de história e algum negócio feito além-fronteiras, a empresa prepara-se agora para solidificar a sua aposta em Portugal com uma nova fábrica em Coruche.
De acordo com o CEO da tecnológica, Tito Cardoso, que partilhou o conceito com os jornalistas esta quinta-feira, num evento realizado no município ribatejano, a fábrica vai estar pronta entre julho e agosto deste ano. O primeiro smartphone funcional, por sua vez, só deverá estar totalmente produzido em setembro.
Ao todo vão ser cerca de 30 os funcionários empregados nesta nova infraestrutura da Iki Mobile que vai juntar conhecimento nacional com alguns profissionais chineses. A somar à mão de obra fixa em Coruche estarão também 20 outras pessoas a trabalhar num pólo em Lisboa onde se irá concentrar toda a atividade referente ao design e à administração financeira.
Neste caso, confirmou Tito Cardoso, também existirão profissionais internacionais, “especialmente no departamento de design para alinharmos os produtos com as linhas utilizadas nos maiores mercados”.

A Iki Mobile é uma das poucas marcas portuguesas a apostar no fabrico de telemóveis. Com cerca de três anos de história e algum negócio feito além-fronteiras, a empresa prepara-se agora para solidificar a sua aposta em Portugal com uma nova fábrica em Coruche.
De acordo com o CEO da tecnológica, Tito Cardoso, que partilhou o conceito com os jornalistas esta quinta-feira, num evento realizado no município ribatejano, a fábrica vai estar pronta entre julho e agosto deste ano. O primeiro smartphone funcional, por sua vez, só deverá estar totalmente produzido em setembro.
Ao todo vão ser cerca de 30 os funcionários empregados nesta nova infraestrutura da Iki Mobile que vai juntar conhecimento nacional com alguns profissionais chineses. A somar à mão de obra fixa em Coruche estarão também 20 outras pessoas a trabalhar num pólo em Lisboa onde se irá concentrar toda a atividade referente ao design e à administração financeira.
Neste caso, confirmou Tito Cardoso, também existirão profissionais internacionais, “especialmente no departamento de design para alinharmos os produtos com as linhas utilizadas nos maiores mercados”.