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Um recente estudo publicado na revista científica Brain Research revelou que um uma fármaco criado para tratar a diabetes tipo 2 pode, na verdade, atuar de várias formas na proteção do cérebro contra a degeneração.
De acordo com o site VivaBem do portal UOL, o estudo recorreu a ratos de laboratório de idade avançada com a doença de Alzheimer e já num estado avançado de neurodegeneração. Com o uso do remédio, os animais tiveram resultados positivos em testes de labirinto, aprendizagem e formação de memória.
O medicamento em causa alterou significativamente a perda de memória nos animais testados e esse mesmo resultado traz novas esperanças no tratamento em casos de demência.
Novos estudos serão necessários para determinar o efeito de tal fármaco para a diabetes em pacientes humanos com Alzheimer ou outro tipo de demência ou declínio cognitivo.
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de pessoas que vive com demência deve triplicar até 2050.
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