kokas
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Dois caças portugueses F16 ao serviço da NATO intercetaram anteontem seis bombardeiros russos numa patrulha de rotina na zona do Báltico. As aeronaves foram detetadas a grande altitude, tendo sido escoltadas para longe da zona. Esta foi mais uma intervenção da força portuguesa integrada na Aliança Atlântica. Os quatro bombardeiros estratégicos TU-95 e dois de longo alcance TU-22M foram localizados pelos radares, tendo descolado de imediato da base de Siauliai, na Lituânia, dois dos quatro caças F16 portugueses ali estacionados. "Muitas destas interceções tornaram-se comuns e esta demonstra mais uma vez que a aviação russa está ativa", disse o porta-voz da NATO, Oana Lungescu, concluindo. "Esta atividade pode desestabilizar e ser potencialmente perigosa se as normas internacionais não forem respeitadas no futuro". As aeronaves não violaram o espaço aéreo de nenhum país, mas, co- mo nos casos anteriores, não comunicaram as rotas ou estabeleceram contacto. Tal facto já levou a que aeronaves russas tivessem passado perto de aviões comerciais, colocando em causa a sua segurança. A Comissão Europeia já pediu explicações à Agência Europeia de Segurança Aérea.
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