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O Instagram subiu à segunda posição da tabela das redes sociais com maior notoriedade em Portugal, segundo os dados mais recentes da Marktest Consulting.
O ranking dos ciberserviços sociais mais conhecidos continua a ser liderado pelo Facebook, mas o Twitter acabou destronado pelo Instagram na nova edição de Os Portugueses e as Redes Sociais, relativa a 2016. De acordo com a Marktest, o Instagram “mantém assim uma tendência de crescimento em notoriedade que se vem evidenciando em anos anteriores”.
Analisando a notoriedade espontânea, ou seja sem sugestão de hipóteses de resposta, a rede social das imagens por excelência passa para o terceiro lugar, lugar igual ao do ano anterior, precedida pelo Facebook e Twitter.
Nesta mesma análise, o LinkedIn ocupa a quarta posição do ranking e o Snapchat - estudado este ano pela primeira vez pela Marktest - a quinta.
A edição de 2016 do estudo Os Portugueses e as Redes Sociais revela ainda que 94% dos internautas portugueses têm conta no Facebook e 43%, mas que 21% abandonaram um serviço do género no último ano.
Por outro lado, 25% consideram ter aumentado o tempo dedicado às redes sociais no último ano.

O ranking dos ciberserviços sociais mais conhecidos continua a ser liderado pelo Facebook, mas o Twitter acabou destronado pelo Instagram na nova edição de Os Portugueses e as Redes Sociais, relativa a 2016. De acordo com a Marktest, o Instagram “mantém assim uma tendência de crescimento em notoriedade que se vem evidenciando em anos anteriores”.
Analisando a notoriedade espontânea, ou seja sem sugestão de hipóteses de resposta, a rede social das imagens por excelência passa para o terceiro lugar, lugar igual ao do ano anterior, precedida pelo Facebook e Twitter.
Nesta mesma análise, o LinkedIn ocupa a quarta posição do ranking e o Snapchat - estudado este ano pela primeira vez pela Marktest - a quinta.

A edição de 2016 do estudo Os Portugueses e as Redes Sociais revela ainda que 94% dos internautas portugueses têm conta no Facebook e 43%, mas que 21% abandonaram um serviço do género no último ano.
Por outro lado, 25% consideram ter aumentado o tempo dedicado às redes sociais no último ano.