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Fadista reúne em livro várias crónicas sobre fado
O fadista António Passão reuniu num livro várias crónicas sobre fado, «Os senhores da guerra não gostam de fado», com o intuito, nas palavras do autor, de «melhor dar a conhecer esta canção e a sua história».
«Para mim, o fado enriquece e aproxima as pessoas. Daí que, quem faz guerra, não gosta seguramente de fado. Mas senti necessidade de conhecer mais e dar a conhecer o fado, não me limitar apenas a cantá-lo», disse o fadista à Lusa.
Cada crónica, precisou, «é uma história, uma trajectória, não se limitando a enaltecer este ou aquele artista, mas explicando uma carreira, um acontecimento que esteve na origem de um fado ou de um dito, descrevendo um evento».
Para o poeta José Luís Gordo, autor de «Cantarei até que a voz me doa», e que assina o prefácio, «este é um livro que fazia falta ao fado».
«Está bem elaborado, há pesquisa séria sobre os assuntos, traz coisas que nós no meio nem sabíamos, relembra certas pessoas, e ajuda a conhecer melhor esta canção que nos apaixona», disse à Lusa.
«Os senhores da guerra não gostam de fado» chega esta semana às livrarias, estando já o seu autor a agendar sessões de lançamento no Outono nos museus João Mário, em Alenquer, e no do Fado, em Lisboa.
Diário Digital / Lusa
O fadista António Passão reuniu num livro várias crónicas sobre fado, «Os senhores da guerra não gostam de fado», com o intuito, nas palavras do autor, de «melhor dar a conhecer esta canção e a sua história».
«Para mim, o fado enriquece e aproxima as pessoas. Daí que, quem faz guerra, não gosta seguramente de fado. Mas senti necessidade de conhecer mais e dar a conhecer o fado, não me limitar apenas a cantá-lo», disse o fadista à Lusa.
Cada crónica, precisou, «é uma história, uma trajectória, não se limitando a enaltecer este ou aquele artista, mas explicando uma carreira, um acontecimento que esteve na origem de um fado ou de um dito, descrevendo um evento».
Para o poeta José Luís Gordo, autor de «Cantarei até que a voz me doa», e que assina o prefácio, «este é um livro que fazia falta ao fado».
«Está bem elaborado, há pesquisa séria sobre os assuntos, traz coisas que nós no meio nem sabíamos, relembra certas pessoas, e ajuda a conhecer melhor esta canção que nos apaixona», disse à Lusa.
«Os senhores da guerra não gostam de fado» chega esta semana às livrarias, estando já o seu autor a agendar sessões de lançamento no Outono nos museus João Mário, em Alenquer, e no do Fado, em Lisboa.
Diário Digital / Lusa