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Agostinho Caridade
Agostinho Caridade tem antecedentes criminais por crimes de burla informática, burla qualificada, condução ilegal e usurpação de funções. É a oitava vez que é condenado.
O Tribunal de Aveiro condenou hoje a dois anos e meio de prisão efetiva um homem que se fez passar por padre para roubar peças religiosas na Igreja Matriz de Ovar, avaliadas em cinco mil euros.O tribunal deu como provados os crimes de usurpação de funções, burla e furto qualificado, de que Agostinho Caridade, de 42 anos, estava acusado pelo Ministério Público (MP).Esta é a oitava condenação de Agostinho Caridade, que tem antecedentes criminais por crimes de burla informática, burla qualificada, condução ilegal e usurpação de funções.Durante a leitura do acórdão, a juíza presidente referiu que o arguido "não mostrou qualquer censura quanto aos factos e foi sempre insensível às penas aplicadas".O caso ocorreu por altura da Páscoa de 2013, quando o arguido chegou à igreja de Ovar trajando um cabeção eclesiástico e apresentou-se como "padre Vítor", solicitando que lhe permitissem celebrar ali uma missa.
dn