billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,629
- Gostos Recebidos
- 160
Fazia-se passar por piloto da TAP, oficial da Força Aérea ou engenheiro aeronáutico para seduzir na internet mulheres divorciadas e com dinheiro.
Iniciava relações amorosas com as vítimas e sacava-lhes todo o dinheiro. José Perestrelo Nogueira, de 57 anos, e a ex-companheira, sua cúmplice, começam hoje a ser julgados em Benavente por seis crimes de burla qualificada.
Quando a PJ o deteve no final de 2011, José Nogueira, que está em prisão preventiva, identificou-se como ‘comandante Perestrelo’, piloto de aviação comercial. Burlou, desde 2008, pelo menos seis mulheres em largos milhares de euros, em Lisboa, Tomar e Benavente.
Depois de escolher os alvos na internet, o falso piloto marcava encontro e aparecia trajado com a farda de comandante da TAP. As mulheres apaixonavam-se, o burlão prometia casamento e tratava de roubar o que conseguisse: dinheiro, joias e bens – até não haver mais nada para sacar. Então, terminava o namoro e seguia para a vítima seguinte.
Dizia que vinha de uma família rica, mas entre 2006 e 2010 chegou a receber Rendimento Social de Inserção. A ex-companheira fazia-se passar por magistrada e criava encontros com as vítimas, para confirmar as mentiras do burlão.
cm
Iniciava relações amorosas com as vítimas e sacava-lhes todo o dinheiro. José Perestrelo Nogueira, de 57 anos, e a ex-companheira, sua cúmplice, começam hoje a ser julgados em Benavente por seis crimes de burla qualificada.
Quando a PJ o deteve no final de 2011, José Nogueira, que está em prisão preventiva, identificou-se como ‘comandante Perestrelo’, piloto de aviação comercial. Burlou, desde 2008, pelo menos seis mulheres em largos milhares de euros, em Lisboa, Tomar e Benavente.
Depois de escolher os alvos na internet, o falso piloto marcava encontro e aparecia trajado com a farda de comandante da TAP. As mulheres apaixonavam-se, o burlão prometia casamento e tratava de roubar o que conseguisse: dinheiro, joias e bens – até não haver mais nada para sacar. Então, terminava o namoro e seguia para a vítima seguinte.
Dizia que vinha de uma família rica, mas entre 2006 e 2010 chegou a receber Rendimento Social de Inserção. A ex-companheira fazia-se passar por magistrada e criava encontros com as vítimas, para confirmar as mentiras do burlão.
cm