kokas
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Várias padarias na localidade venezuelana de Caripe, a leste de Caracas, voltam a estar hoje fechadas devido à escassez de farinha de trigo para produzir pão, revelou a imprensa da região.
Segundo as rádios locais, ao longo da tarde de quinta-feira um pequeno número de padarias permanecia aberto, mas com longas filas de clientes à espera de poderem comprar pão, numa localidade que é muito conhecida por ser montanhosa e registar um alto consumo de trigo para a produção artesanal com fins turísticos.
Além das dificuldades para conseguir farinha de trigo os padeiros da localidade queixam-se de que a escassa matéria- prima que conseguem comprar tem um preço mais elevado em 370% ao estipulado pelas autoridades.
Por outro lado, em El Tigre, estado de Anzoátegui, uma localidade onde residem muitos portugueses situada também a leste de Caracas, os padeiros declararam um período de "emergência" devido à falta de farinha.
Segundo Miguel López, diretor da associação de panificadores locais, nos quatro municípios da zona, as 180 padarias que existem apenas recebem 30% dos 10 sacos diários de farinha que cada uma necessita o que obrigou a limitar a quantidade de pão que cada cliente pode comprar.
"Além da farinha é cada vez maior a escassez de manteiga, margarina e açúcar", acrescentou.
dn
Segundo as rádios locais, ao longo da tarde de quinta-feira um pequeno número de padarias permanecia aberto, mas com longas filas de clientes à espera de poderem comprar pão, numa localidade que é muito conhecida por ser montanhosa e registar um alto consumo de trigo para a produção artesanal com fins turísticos.
Além das dificuldades para conseguir farinha de trigo os padeiros da localidade queixam-se de que a escassa matéria- prima que conseguem comprar tem um preço mais elevado em 370% ao estipulado pelas autoridades.
Por outro lado, em El Tigre, estado de Anzoátegui, uma localidade onde residem muitos portugueses situada também a leste de Caracas, os padeiros declararam um período de "emergência" devido à falta de farinha.
Segundo Miguel López, diretor da associação de panificadores locais, nos quatro municípios da zona, as 180 padarias que existem apenas recebem 30% dos 10 sacos diários de farinha que cada uma necessita o que obrigou a limitar a quantidade de pão que cada cliente pode comprar.
"Além da farinha é cada vez maior a escassez de manteiga, margarina e açúcar", acrescentou.
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