- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 16,872
- Gostos Recebidos
- 715
Família italiana raptada no Mali libertada após 20 meses
A família vivia no país africano há vários anos, numa comunidade de Testemunhas de Jeová.
Um casal italiano e o seu filho foram libertados esta terça-feira, mais de 20 meses depois de terem sido raptados em Koutiala, no Mali, a 20 de maio de 2022, informa o governo italiano citado pela AFP.
Rocco Langone, Maria Donata Caivano e o filho, Giovanni, foram sequestrados por um grupo jihadista quando estavam em casa, no sul do país africano.
O casal tem cerca de 60 anos e o filho cerca de 40. A família vivia no país africano há vários anos, numa comunidade de Testemunhas de Jeová.
"Gostaria de expressar os meus sinceros agradecimentos com a libertação de três compatriotas raptados no Mali em 2022", disse a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni.
O gabinete da líder do governo garante que os italianos libertados estão "com boa saúde".
O local onde a família vivia estava "particularmente infiltrado por jihadistas", diz o comunicado do governo.
Meloni apontou a culpa do rapto a um grupo ligado à Al Qaeda.
Correio da Manhã
A família vivia no país africano há vários anos, numa comunidade de Testemunhas de Jeová.
Um casal italiano e o seu filho foram libertados esta terça-feira, mais de 20 meses depois de terem sido raptados em Koutiala, no Mali, a 20 de maio de 2022, informa o governo italiano citado pela AFP.
Rocco Langone, Maria Donata Caivano e o filho, Giovanni, foram sequestrados por um grupo jihadista quando estavam em casa, no sul do país africano.
O casal tem cerca de 60 anos e o filho cerca de 40. A família vivia no país africano há vários anos, numa comunidade de Testemunhas de Jeová.
"Gostaria de expressar os meus sinceros agradecimentos com a libertação de três compatriotas raptados no Mali em 2022", disse a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni.
O gabinete da líder do governo garante que os italianos libertados estão "com boa saúde".
O local onde a família vivia estava "particularmente infiltrado por jihadistas", diz o comunicado do governo.
Meloni apontou a culpa do rapto a um grupo ligado à Al Qaeda.
Correio da Manhã