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GF Ouro
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A viatura foi mandada retirar, terça-feira, por volta das 10 horas. "Queriam colocar alcatrão. Veio um camião, mas colocámo-nos atrás dele e já não fizeram nada", contou, ao JN, Manuel Santos, proprietário da carrinha, cunhado de Maria Jesus Costa, que se diz dona do terreno.
A família arranjou dois blocos de cimento e ali ficou durante todo o dia, com a GNR junto ao local. Já noite, Manuel Santos deixava o aviso: "Vou colocar aqui outro carro e durmo lá dentro. Não podemos dar o braço a torcer".
Assim dito e assim feito. Às 21 horas, com os trabalhadores da empresa
construtora no terreno, sem jantar, a Câmara chamou o reboque para retirar o carro da via. "Se ficarmos lá dentro, não o podem rebocar", afirmou Manuel Santos.
Por volta das 22 horas, o reboque e os trabalhadores da empresa construtora abandonaram o local. A família ficou dentro do carro. Esta quarta-feira, os operários prometem voltar.
A Câmara de Castro Daire alega que o terreno é público há 20 anos e Maria Jesus Costa desmente e diz que é seu. A autarquia avançou com uma providência cautelar mas o Tribunal Administrativo de Viseu disse não ter competência para decidir, devendo a propriedade do terreno ser discutida judicialmente.
jn
A família arranjou dois blocos de cimento e ali ficou durante todo o dia, com a GNR junto ao local. Já noite, Manuel Santos deixava o aviso: "Vou colocar aqui outro carro e durmo lá dentro. Não podemos dar o braço a torcer".
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Família arranjou dois blocos de cimento e ali ficou durante todo o dia |
Assim dito e assim feito. Às 21 horas, com os trabalhadores da empresa

Por volta das 22 horas, o reboque e os trabalhadores da empresa construtora abandonaram o local. A família ficou dentro do carro. Esta quarta-feira, os operários prometem voltar.
foto Sandra Ferreira/JN |
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Mais tarde, estacionaram outro carro no local com a promessa de ali passarem a noite |
A Câmara de Castro Daire alega que o terreno é público há 20 anos e Maria Jesus Costa desmente e diz que é seu. A autarquia avançou com uma providência cautelar mas o Tribunal Administrativo de Viseu disse não ter competência para decidir, devendo a propriedade do terreno ser discutida judicialmente.
jn