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Com o intuito de melhorar a segurança rodoviária, a Carnegie Mellon está a desenvolver um sistema que vai permitir aos faróis dos automóveis detetar quando outros veículos se estão a aproximar e ajustar a luz para que não afete a visibilidade dos outros condutores.
O Instituto de Robótica da Universidade Carnegie Mellon está a trabalhar num novo projeto que visa acabar com o encandeamento provocado pelos faróis dos carros.
Segundo o Engadget, o sistema deteta os veículos que se estão a aproximar do automóvel e ajusta as luzes de modo a que não afetem a visão do outro condutor, mesmo que se estejam a usar os máximos.
Esta tecnologia também é capaz de detetar obstáculos quando se estiver a circular até uma velocidade de 80 km/h.
Por exemplo, será capaz de reconhecer um animal que se atravesse na estrada e que fique até uma distância de cinco metros do veículo.
Contudo, a forma como esta informação vai ser analisada – se ativa o sistema de travagem automática, por exemplo – dependerá de como os fabricantes de automóveis quiserem incorporar o sistema desenvolvido pela Carmegie Mellon.
Apesar destes faróis ainda serem protótipos, o próximo objetivo é incorporar dados de GPS neste sistema, o que permitirá ajustar a direção da luz dos faróis de forma a iluminar-se mais a estrada onde se está a circular e o caminho que se pretende seguir.
Recorde-se que esta Universidade já tinha trabalhado no desenvolvimento de uns faróis inteligentes que analisam a chuva e projetam mais luz em torno das gotas de água para aumentar a visibilidade.
Veja o vídeo de demonstração do novo sistema aqui.
In: ExameInformática
O Instituto de Robótica da Universidade Carnegie Mellon está a trabalhar num novo projeto que visa acabar com o encandeamento provocado pelos faróis dos carros.
Segundo o Engadget, o sistema deteta os veículos que se estão a aproximar do automóvel e ajusta as luzes de modo a que não afetem a visão do outro condutor, mesmo que se estejam a usar os máximos.
Esta tecnologia também é capaz de detetar obstáculos quando se estiver a circular até uma velocidade de 80 km/h.
Por exemplo, será capaz de reconhecer um animal que se atravesse na estrada e que fique até uma distância de cinco metros do veículo.
Contudo, a forma como esta informação vai ser analisada – se ativa o sistema de travagem automática, por exemplo – dependerá de como os fabricantes de automóveis quiserem incorporar o sistema desenvolvido pela Carmegie Mellon.
Apesar destes faróis ainda serem protótipos, o próximo objetivo é incorporar dados de GPS neste sistema, o que permitirá ajustar a direção da luz dos faróis de forma a iluminar-se mais a estrada onde se está a circular e o caminho que se pretende seguir.
Recorde-se que esta Universidade já tinha trabalhado no desenvolvimento de uns faróis inteligentes que analisam a chuva e projetam mais luz em torno das gotas de água para aumentar a visibilidade.
Veja o vídeo de demonstração do novo sistema aqui.
In: ExameInformática