kokas
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 Jorge Torres Victoria, aliás "Pablo Catatumbo", um dos negociadores das  FARC nos diálogos de paz que decorrem em Havana, assegurou que a  guerrilha quer "viver numa Colômbia sem coca".   
O mesmo responsável, que falava numa entrevista transmitida pela televisão pública, admitiu que as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) já protegeram os produtores de coca e disse que esse será o próximo ponto da discussão com o governo.
"Para nós é uma aspiração viver numa Colômbia sem coca, que significaria muito para a paz da Colômbia e do continente", assegurou o chefe guerrilheiro.
"Pablo Catatumbo" que nas questões relativas ao narcotráfico é difícil avançar nas negociações sem a participação dos Estados Unidos, já que são eles os principais consumidores e financiaram a guerra na Colômbia na última década.
Através do "Plano Colômbia", os Estados Unidos financiaram em mais de 8.000 milhões de dólares o governo colombiano para combater o narcotráfico.
O chefe guerrilheiro também se referiu ao facto da cúpula das FARC terem sobre si um pedido de extradição para os Estados Unidos sob a acusação de narcotráfico e defendeu que ambos os governos terão de resolver o problema porque nenhuma autoridade da Colômbia pode ficar vinculada a interesses da autoridade de outro país.
dn
			
			O mesmo responsável, que falava numa entrevista transmitida pela televisão pública, admitiu que as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) já protegeram os produtores de coca e disse que esse será o próximo ponto da discussão com o governo.
"Para nós é uma aspiração viver numa Colômbia sem coca, que significaria muito para a paz da Colômbia e do continente", assegurou o chefe guerrilheiro.
"Pablo Catatumbo" que nas questões relativas ao narcotráfico é difícil avançar nas negociações sem a participação dos Estados Unidos, já que são eles os principais consumidores e financiaram a guerra na Colômbia na última década.
Através do "Plano Colômbia", os Estados Unidos financiaram em mais de 8.000 milhões de dólares o governo colombiano para combater o narcotráfico.
O chefe guerrilheiro também se referiu ao facto da cúpula das FARC terem sobre si um pedido de extradição para os Estados Unidos sob a acusação de narcotráfico e defendeu que ambos os governos terão de resolver o problema porque nenhuma autoridade da Colômbia pode ficar vinculada a interesses da autoridade de outro país.
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