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Depois de Londres, Nova Iorque, Los Angeles, Porto, Guimarães, São Paulo, Tóquio, Hong Kong, Shanghai e Moscovo, o próximo espaço da empresa de ecommerce na área da moda de luxo vai ser em Lisboa.
A capital portuguesa foi a cidade escolhida para acolher aquele que é o 11º escritório da Farfetch a nível mundial, que irá originar novos postos de trabalho.
O novo espaço, situado em plena Avenida da Liberdade, será sobretudo dedicado ao desenvolvimento de projetos tecnológicos e vai integrar um conjunto de covos colaboradores. O processo de recrutamento está já a decorrer.
A expectativa é que no espaço de um ano sejam criados 100 novos postos de trabalho em Lisboa, metade dos quais até ao final de 2016, referiu Luís Teixeira, diretor-geral da Farfetch, em declarações ao Observador.
Até ao final de 2016, a empresa espera empregar mais de 750 pessoas no país. “No próximo ano, seremos mais de 1.000, seguramente”, afirma o responsável.
Portugal continuará a ser o local escolhido para as operações da equipa de tecnologia. “Enquanto houver recursos, vamos manter a nossa equipa de tecnologia em Portugal. Só vamos procurar lá fora em caso de extrema necessidade”, garante Luís Teixeira. “Estamos em Portugal para ficar”.
Depois do Porto e de Guimarães,a abertura do escritório em Lisboa vem na sequência do desejo da empresa de estar “perto do talento”. Luís Teixeira destaca que “estes três centros, Lisboa, Porto e Minho, são onde está o talento, e importa nós estarmos lá”.

A capital portuguesa foi a cidade escolhida para acolher aquele que é o 11º escritório da Farfetch a nível mundial, que irá originar novos postos de trabalho.
O novo espaço, situado em plena Avenida da Liberdade, será sobretudo dedicado ao desenvolvimento de projetos tecnológicos e vai integrar um conjunto de covos colaboradores. O processo de recrutamento está já a decorrer.
A expectativa é que no espaço de um ano sejam criados 100 novos postos de trabalho em Lisboa, metade dos quais até ao final de 2016, referiu Luís Teixeira, diretor-geral da Farfetch, em declarações ao Observador.
Até ao final de 2016, a empresa espera empregar mais de 750 pessoas no país. “No próximo ano, seremos mais de 1.000, seguramente”, afirma o responsável.
Portugal continuará a ser o local escolhido para as operações da equipa de tecnologia. “Enquanto houver recursos, vamos manter a nossa equipa de tecnologia em Portugal. Só vamos procurar lá fora em caso de extrema necessidade”, garante Luís Teixeira. “Estamos em Portugal para ficar”.
Depois do Porto e de Guimarães,a abertura do escritório em Lisboa vem na sequência do desejo da empresa de estar “perto do talento”. Luís Teixeira destaca que “estes três centros, Lisboa, Porto e Minho, são onde está o talento, e importa nós estarmos lá”.