billshcot
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O primeiro crematório do Algarve deverá começar a funcionar, no próxi mo ano, na cidade de Faro. Há mais três equipamentos fúnebres previstos para a região, mas os processos estão mais atrasados.
Segundo revelou ao CM o presidente da autarquia farense, Macário Correia, "está em fase final" a aprovação do projecto, após a qual a obra será iniciada. O concurso público aberto pela autarquia, no ano passado, foi ganho pela empresa Servilusa, que terá de pagar à câmara 1500 euros por mês e 7% do total de receitas das cremações.
Em Albufeira, a autarquia lançou este mês o concurso para a concessão, construção e exploração do crematório. O autarca José Carlos Rolo diz que "há interessados" em avançar com o investimento. A autarquia irá receber, no mínimo, 200 euros pela ocupação do terreno e uma percentagem por cremação. Loulé também quer instalar um crematório, mas a empresa interessada, a Servilusa, acabou por desistir depois de ganhar o concurso em Faro.
Em Portimão, a autarquia revelou a intenção de avançar também com a instalação de um crematório, mas só após a construção de um novo cemitério.
No Algarve, realizam-se cerca de 5 mil funerais por ano, registando-se uma procura cres-cente por cremações. A infra-estrutura mais próxima da região localiza-se em Ferreira do Alentejo.
cm
Segundo revelou ao CM o presidente da autarquia farense, Macário Correia, "está em fase final" a aprovação do projecto, após a qual a obra será iniciada. O concurso público aberto pela autarquia, no ano passado, foi ganho pela empresa Servilusa, que terá de pagar à câmara 1500 euros por mês e 7% do total de receitas das cremações.
Em Albufeira, a autarquia lançou este mês o concurso para a concessão, construção e exploração do crematório. O autarca José Carlos Rolo diz que "há interessados" em avançar com o investimento. A autarquia irá receber, no mínimo, 200 euros pela ocupação do terreno e uma percentagem por cremação. Loulé também quer instalar um crematório, mas a empresa interessada, a Servilusa, acabou por desistir depois de ganhar o concurso em Faro.
Em Portimão, a autarquia revelou a intenção de avançar também com a instalação de um crematório, mas só após a construção de um novo cemitério.
No Algarve, realizam-se cerca de 5 mil funerais por ano, registando-se uma procura cres-cente por cremações. A infra-estrutura mais próxima da região localiza-se em Ferreira do Alentejo.
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