kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,722
- Gostos Recebidos
- 3
De Sacavém a Santiago de Compostela. Sempre a pé e na companhia das suas três cadelas. Esta é a história de Paulo Teixeira, o português que segue numa longa caminhada enquanto espera por um emprego.
Há um ano no desemprego e farto de se sentir como um fardo para os pais, Paulo Teixeira decidiu fazer-se à estrada… a pé. Este homem de 43 anos vai caminhar desde Sacavém até Santigo de Compostela ou até lhe darem um novo emprego.
De acordo com o Jornal de Notícias (JN), Paulo carrega diariamente um veículo de fabrico próprio, onde guarda os seus poucos pertences, e faz-se acompanhar das suas três cadelas, com quem partilha uma pequena tenda na hora de dormir e que faz questão de manter por perto.
A aventura deste ex-empregado de hotelaria começou quando o desemprego o atirou para uma situação de precaridade e só terá fim à vista quando obtiver alguma novidade do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP). Até lá, continuará a caminhar e poderá só parar em Lourdes, disse ao JN.
De terra em terra, Paulo vai encontrando o apoio dos habitantes. “Dão-me dinheiro ou alimentos, tanto para mim como para as minhas cadelas, e arranjam locais onde posso colocar a minha tenda”, conta ao jornal.
Sempre que pode, Paulo vai à sua página no Facebook partilhar um pouco da sua aventura, mas o principal objetivo é deixar uma mensagem: “mostrar que, apesar de tudo, é possível manter os animais em qualquer circunstância”.
nm

Há um ano no desemprego e farto de se sentir como um fardo para os pais, Paulo Teixeira decidiu fazer-se à estrada… a pé. Este homem de 43 anos vai caminhar desde Sacavém até Santigo de Compostela ou até lhe darem um novo emprego.
De acordo com o Jornal de Notícias (JN), Paulo carrega diariamente um veículo de fabrico próprio, onde guarda os seus poucos pertences, e faz-se acompanhar das suas três cadelas, com quem partilha uma pequena tenda na hora de dormir e que faz questão de manter por perto.
A aventura deste ex-empregado de hotelaria começou quando o desemprego o atirou para uma situação de precaridade e só terá fim à vista quando obtiver alguma novidade do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP). Até lá, continuará a caminhar e poderá só parar em Lourdes, disse ao JN.
De terra em terra, Paulo vai encontrando o apoio dos habitantes. “Dão-me dinheiro ou alimentos, tanto para mim como para as minhas cadelas, e arranjam locais onde posso colocar a minha tenda”, conta ao jornal.
Sempre que pode, Paulo vai à sua página no Facebook partilhar um pouco da sua aventura, mas o principal objetivo é deixar uma mensagem: “mostrar que, apesar de tudo, é possível manter os animais em qualquer circunstância”.
nm