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Uma adolescente de 16 anos foi expulsa da Gordonstoun, uma escola privada na Escócia, depois de ter sido apanhada a fazer sexo com um colega na secretária do professor de música. A mãe da jovem não concordou com a expulsão e avançou com o caso, que aconteceu em março de 2013, para tribunal. A sentença foi agora conhecida e a Justiça deu razão ao estabelecimento de ensino.
Indignada com o facto de a filha ter sido expulsa, a mãe alegou que a rapariga sofria de défice de atenção e hiperatividade, acrescentando que precisava de ser supervisionada durante as idas à casa de banho e que apenas tinha tido relações sexuais na escola porque "estava confusa, era jovem e estúpida".
Perante estes argumentos, e depois de o caso se ter prolongado durante três anos, o tribunal deu razão à Gordonstoun, onde também estudou o Príncipe Carlos, do Reino Unido. "Durante a noite, M. tinha relações sexuais com um estudante do sexo masculino na mesa do professor. O encontro foi planeado. Nus, foram descobertos por um auxiliar da escola. Ambos foram suspensos imediatamente", explicou a juíza Lady Smith, citada pelo site Daily Mail.
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