delfimsilva
GForum VIP
- Entrou
- Out 20, 2006
- Mensagens
- 31,228
- Gostos Recebidos
- 154
O FC Porto abriu mão de Christian Atsu - alinha atualmente no Vitesse por empréstimo do Chelsea - com "negócios estranhos" à mistura. A expressão foi utilizada por Saif Rubie, empresário do jogador, que, à Rádio Renascença, não poupou críticas à estrutura portista.
"As pessoas que estão a gerir o clube não quiseram fazer o que era certo para o jogador. O esforço deles no negócio obedeceu a uma agenda diferente. O que aconteceu foram negócios estranhos. Eles recusaram chegar a um bom acordo comigo e com a família do jogador", afirmou.
O agente iliba Pinto da Costa, dizendo que "o presidente não sabia o que se estava a passar" e responsabiliza o diretor-geral Antero Henrique e Urgel Martins.
E prosseguiu: "Tínhamos um óptimo acordo com o Liverpool e eles não o quiseram fazer. Ele acabou por sair para o Chelsea, por um valor muito inferior".
Saif Rubie alertou que a equipa poderia, ainda hoje, contar com Atsu, porque o agente tentou "negociar um novo contrato". No entanto, os dragões foram intransigentes e exigiram a inclusão de uma cláusula de rescisão de 30 milhões de euros. "Esta estratégia de colocar cláusulas elevadas nos contratos faz com que, neste momento, nenhum dos grandes clubes europeus queiram fazer negócio com o Porto".
record
"As pessoas que estão a gerir o clube não quiseram fazer o que era certo para o jogador. O esforço deles no negócio obedeceu a uma agenda diferente. O que aconteceu foram negócios estranhos. Eles recusaram chegar a um bom acordo comigo e com a família do jogador", afirmou.
O agente iliba Pinto da Costa, dizendo que "o presidente não sabia o que se estava a passar" e responsabiliza o diretor-geral Antero Henrique e Urgel Martins.
E prosseguiu: "Tínhamos um óptimo acordo com o Liverpool e eles não o quiseram fazer. Ele acabou por sair para o Chelsea, por um valor muito inferior".
Saif Rubie alertou que a equipa poderia, ainda hoje, contar com Atsu, porque o agente tentou "negociar um novo contrato". No entanto, os dragões foram intransigentes e exigiram a inclusão de uma cláusula de rescisão de 30 milhões de euros. "Esta estratégia de colocar cláusulas elevadas nos contratos faz com que, neste momento, nenhum dos grandes clubes europeus queiram fazer negócio com o Porto".
record