Portal Chamar Táxi

Feministas argentinas em topless atacam homens católicos

kokas

Banido
Entrou
Set 27, 2006
Mensagens
40,722
Gostos Recebidos
3
1.jpg

Feministas argentinas atacaram com violência e molestaram sexualmente um grupo de homens católicos que rezavam e protegiam a Catedral da cidade de San Juan, Argentina, contra o vandalismo. Está a correr mundo um vídeo com as imagens chocantes do ataque - que pode assistir no final do artigo -, que aconteceu nesta cidade durante o Encontro Nacional de Mulheres, a 24 de novembro, com 17 mil participantes.

Um grupo de mulheres, algumas em topless, pintaram os corpos dos homens com marcadores e sprays. Os materiais de pintura foram utilizados para desenhar cruzes suásticas - um dos principais símbolos do nazismo - nas virilhas, testas e tórax das vítimas. Nos rostos, desenharam bigodes para que se parecessem com Adolf Hitler, o ex-chanceler e ditador alemão.

Além das pinturas, as feministas fizeram vários atos obscenos para provocar os homens, empurrando os seios contra o rosto deles e cuspindo-lhes em cima. "Para a Igreja Católica Romana, que quer ficar entre os nossos lençóis, dizemos que queremos ser lésbicas, travestis e prostitutas e a legalização do aborto em todos os hospitais", foi uma das frases gritada pelo grupo de mulheres, segundo o site ‘InfoCatolica'.
A violência do ataque levou mesmo alguns homens a chorar e nenhum ripostou contra as mulheres, apesar da agressividade dos seus atos.
MULHERES QUEIMARAM IMAGEM DO PAPA
Quando conseguiram entrar na Catedral de San Juan, o grupo de feministas queimou uma imagem, em tamanho real, do papa Francisco e gritou que "se o Papa fosse mulher, o aborto seria legal".
Apesar de o papa Francisco ainda não ter reagido aos atos violentos, na Argentina já vários padres e sites religiosas condenaram o comportamento do grupo feminista. "A queima da imagem do Papa Francisco é uma ofensa, não só para a Igreja mas para todos os argentinos. O Papa é argentino" - explicou o padre Rómulo Campora ao jornal argentino ‘Diario de Cuyo'.
Quanto aos homens que sofreram as agressões em defesa da Igreja, Rómulo Campora demonstrou gratidão. "A cidade de San Juan adora o seu Deus, a sua fé, a sua família", afirmou o padre.
Recorde-se que o Encontro Nacional de Mulheres é anual e reúne feministas argentinas que defendem os direitos das mulheres. Os departamentos culturais do país consideram que o encontro tem "interesse social", apesar de por vezes se registarem atos públicos violentos contra a Igreja e os católicos.



cm
 
Topo